dc.creatorRibeiro, Iorrana Índira dos Anjos
dc.creatorAlmeida, Renata dos Santos
dc.creatorRocha, Daniel Navarro da
dc.creatorSilva, Marcelo Henrique Prado da
dc.creatorMiguel, Fúlvio Borges
dc.creatorRosa, Fabiana Paim
dc.creatorRibeiro, Iorrana Índira dos Anjos
dc.creatorAlmeida, Renata dos Santos
dc.creatorRocha, Daniel Navarro da
dc.creatorSilva, Marcelo Henrique Prado da
dc.creatorMiguel, Fúlvio Borges
dc.creatorRosa, Fabiana Paim
dc.date.accessioned2017-06-20T13:28:35Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:25:06Z
dc.date.available2017-06-20T13:28:35Z
dc.date.available2022-10-07T20:25:06Z
dc.date.created2017-06-20T13:28:35Z
dc.date.issued2014-09
dc.identifierRev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 13, n. 3 – especial, p. 298-302, set./dez. 2014.
dc.identifier2236-5222
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/23179
dc.identifierv.13, n.3
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4018202
dc.description.abstractIntrodução: Um grande desafio para a medicina e para os pesquisadores da área de Bioengenharia Tecidual Óssea é desenvolver e aperfeiçoar técnicas e biomateriais que possam devolver a estrutura e funcionalidade do tecido ósseo em situações de perdas ósseas extensas. Objetivo: Avaliar a resposta tecidual após a implantação de biomateriais biocerâmicos: hidroxiapatita (HA) e compósitos, HA associado ao biovidro (Bv) ou ao alginato (alg). Metodologia: Uma amostra de 12 ratos da linhagem Wistar, machos adultos, foram utilizados e distribuídos para a composição de 4 grupos experimentais, avaliados no ponto biológico de 15 dias de pós-operatório: MHA – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA; MHABv – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA associada ao Bv; MHAalg – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA associada ao alg; e Controle – defeito ósseo vazio sem implantação de biomaterial. Resultados: Os grupos MHA e MHAalg apresentaram uma neoformação óssea associada a borda óssea mais evidente que os grupos MHABv e Controle, estes últimos obtiveram uma neoformação restrita a borda do defeito. Em todos os grupos foi observada uma reação inflamatória crônica discreta, a qual nos grupos com implantação de biomaterial foi granulomatosa com a presença de células gigantes multinucleadas. Conclusão: Os biomateriais apresentaram-se como biocompatíveis e osteocondutores.
dc.languagept_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/12934/9337
dc.subjectMateriais biocompatíveis
dc.subjectHidroxiapatita
dc.subjectMicroesferas
dc.titleBiocerâmicas e polímero para a regeneração de defeitos ósseos críticos
dc.typeArtigo de Periódico


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