dc.creatorSantana, Jandrei Batista
dc.creatorSantana, Jandrei Batista
dc.date.accessioned2016-06-06T19:57:50Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:21:35Z
dc.date.available2016-06-06T19:57:50Z
dc.date.available2022-10-07T20:21:35Z
dc.date.created2016-06-06T19:57:50Z
dc.date.issued2016-06-06
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19407
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4017813
dc.description.abstractObjetivou-se avaliar o bem-estar de ovinos, mantidos em baias coletivas com diferentes dimensões por animal. Para tanto, determinou-se as variáveis fisiológicas e produtivas dos ovinos, em terminação. Utilizaram-se três diferentes dimensionamentos nas baias: 0,60m²; 0,90m² e 1,20m² por animal que constituíram os tratamentos, e quatro repetições por tratamento. Foram utilizados 36 cordeiros mestiços de Dopper (grupos de três animais por baia), com peso médio corporal de 21,5kg ±1,5kg, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado. A dieta utilizada foi composta por feno de Tifton 85 e concentrado, na proporção 40:60. Os animais, o oferecido e as sobras foram pesados no início, a cada 15 dias e no final do experimento para a determinação de consumo de matéria seca (MS), fibra em detergente neutro (FDN) e do desempenho. Durante os dias 6º; 19º e 37º foram registradas as condições climáticas e as variáveis fisiológicas (temperatura retal, superficial e frequência respiratória). No 47º dia experimental os animais foram submetidos a jejum de sólidos de 16 horas e foram abatidos para avaliação do pH e rendimento de carcaça. Observou-se que nos horários mais quentes do dia o ITGU apresentou valores entre 74 a 78 e CTR de 577 a 627 W/m². O consumo de MS e FDN, ganho de peso total e o pH de carcaça quente aumentaram (P<0,05) linearmente em função dos dimensionamentos das baias. Os diferentes dimensionamentos de baia não promoveram efeitos nos rendimentos de carcaça e nas variáveis fisiológicas (P>0.05) que apresentaram valores de 72,9 mov/min, 32,0 ºC e 39,4 ºC para frequência respiratória, temperatura superficial e temperatura retal, respectivamente. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que o espaçamento de 0,6 m² para cordeiros, mantém o bem-estar dos animais em confinamento, por não alterar negativamente as variáveis fisiológicas e o desempenho destes.
dc.languagept_BR
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectEstresse
dc.subjectParâmetro fisiológico
dc.subjectOvinocultura
dc.titleBem-estar de ovinos confinados: dimensionamento da área individual
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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