dc.creatorLopez, Guillermo Alberto
dc.creatorCampos, Paulo Sérgio Flores
dc.creatorLópez, Guillermo Alberto
dc.creatorCampos, Paulo Sergio Flores
dc.date.accessioned2017-06-07T16:49:26Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:21:13Z
dc.date.available2017-06-07T16:49:26Z
dc.date.available2022-10-07T20:21:13Z
dc.date.created2017-06-07T16:49:26Z
dc.date.issued2012-05
dc.identifierR. Ci. med. biol., Salvador, v.11, n.2, p.159-162, mai./set. 2012.
dc.identifier2236-5222
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/22909
dc.identifierv.11, n. 2
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4017773
dc.description.abstractIntrodução – Os seios maxilares correspondem aos ossos maxilares, classificados como ossos pneumáticos. O maxilar é um osso difícil de ser avaliado, devido a suas irregularidades e por conter o seio (cavidade). O conhecimento dessas estruturas pelos dentistas radiologistas que realizam a avaliação é necessário, a fim de evitar falhas terapêuticas e iatrogenias. Material e métodos – Utilizou-se um fantoma de crânio e pescoço, por fornecer avaliação abrangente do sistema de imagem e técnicas de imagem em condições realistas. Foram adquiridas imagens com os protocolos de radiodiagnóstico convencional, com as incidências de seios maxilares, pelo método de Waters, lateral de face e Hirtz, para comparação e avaliação de três dentistas radiologistas. Resultados – A radiografia lateral de face obteve 100% de aprovação, a radiografia de Waters obteve 74,9% e a radiografia de Hirtz obteve 58,3%. Discussão – Como os seios maxilares são frequentemente visualizados em radiografias odontológicas convencionais, assim como em algumas radiografias de crânio, é preciso conhecer a anatomia dos seios maxilares, incluindo formato, tamanho, variações anatômicas e estruturas relacionadas, para definir qual a melhor incidência radiológica para avaliação. Conclusão – Depreende-se, como melhor incidência radiográfica, a radiografia lateral de face, para avaliação de estruturas, patologias e seguimento do tratamento. Em segundo lugar, situa-se a incidência de Waters e, em terceiro, a incidência Hirtz.
dc.languagept_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/6677/4570
dc.subjectSeios maxilares.
dc.subjectRadiografia Dentária.
dc.subjectRadiografia Panorâmica.
dc.titleAvaliação comparativa em seios maxilares com fantoma na radiologia convencional
dc.typeArtigo Publicado em Periódico


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