dc.creatorLibório-Lago, Cristiana da Costa
dc.creatorBezerra, Rebeca Barroso
dc.creatorLibório-Lago, Cristiana da Costa
dc.creatorBezerra, Rebeca Barroso
dc.date.accessioned2016-09-16T13:19:06Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:14:20Z
dc.date.available2016-09-16T13:19:06Z
dc.date.available2022-10-07T20:14:20Z
dc.date.created2016-09-16T13:19:06Z
dc.date.issued2009-05
dc.identifierLIBÓRIO-LAGO, C. da C.; BEZERRA, R. B.Influência do tempo de abertura dos frascos de sistemas adesivos na microinfiltração marginal em restaurações de resina composta. R. Ci. méd. biol., Salvador, v.8, n.2, p.162-170, mai./ago. 2009.
dc.identifier2236-5222
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20605
dc.identifierv.8, n. 2
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4017046
dc.description.abstractO objetivo deste estudo in vitro foi avaliar a influência da abertura dos frascos de sistemas adesivos na microinfiltração marginal em restaurações de resina composta. Quatro frascos de cada sistema adesivo, Prime & Bond NT (PBNT), Dentsply (à base de acetona) e Adper Single Bond 2 (SB2), 3M ESPE (à base de etanol/água), foram abertos diariamente (8 vezes por 15 segundos). Cento e doze cavidades classe V, preparadas na junção cemento-esmalte das faces vestibular e lingual de terceiros molares humanos, foram divididas em oitos grupos: G1 (PBNT) e G2 (SB2), nenhum dia de abertura; G3 (PBNT) e G4 (SB2), 30 dias de abertura; G5 (PBNT) e G6 (SB2), 60 dias de abertura; G7 (PBNT) e G8 (SB2), 90 dias de abertura. As cavidades foram restauradas com resina composta e, após acabamento, polimento e termociclagem, os dentes foram imersos em corante. Cada restauração foi seccionada no sentido vestíbulo-lingual em três cortes, analisados sob lupa estereoscópica. Os resultados foram avaliados estatisticamente através de ANOVA e pelos testes de Tukey e T de Student. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos, considerando o tempo de abertura dos frascos de adesivos. A microinfiltração foi maior em dentina do que em esmalte (p<0,05). Não houve diferença estatisticamente significante entre os sistemas adesivos quanto à capacidade de selamento e nível de microinfiltração. Pôde-se concluir que a abertura dos frascos de adesivo não promoveu um aumento da microinfiltração nas restaurações de resina composta.
dc.languagept_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4067/2964
dc.subjectAdesivos dentinários
dc.subjectInfiltração dentária
dc.subjectSolventes
dc.titleInfluência do tempo de abertura dos frascos de sistemas adesivos na microinfiltração marginal em restaurações de resina composta
dc.typeArtigo de Periódico


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