dc.creatorAraújo, Caliandra Pinto
dc.creatorBarros, Adna Conceição
dc.creatorLima, Antônio Adilson Soares de
dc.creatorAzevedo, Roberto Almeida de
dc.creatorRamalho, Luciana Maria Pedreira
dc.creatorSantos, Jean Nunes dos
dc.date.accessioned2016-09-14T17:58:42Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:13:10Z
dc.date.available2016-09-14T17:58:42Z
dc.date.available2022-10-07T20:13:10Z
dc.date.created2016-09-14T17:58:42Z
dc.date.issued2007-05
dc.identifierARAÚJO, C. P. et al. Estudo histológico e histoquímico da elastose solar em lesões de queilite actínica. R. Ci. méd. biol., Salvador, v.6, n.2, p.152-159, mai./ago. 2007.
dc.identifier2236-5222
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20483
dc.identifierv.6, n.2
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4016922
dc.description.abstractA queilite actínica (QA) apresenta-se como uma lesão difusa do vermelhão do lábio inferior, resultante da exposição à radiação solar excessiva, podendo exibir alterações histomorfológicas indicativas de desvios da diferenciação normal. Histologicamente, a característica principal da pele que exibe fotoenvelhecimento é o acúmulo do material basofílico, amorfo, rico em fibras elásticas, denominada elastose solar. Esse aspecto é demonstrado pelas lesões de QA, no entanto, a maioria dos pesquisadores estuda o tecido conjuntivo da pele normal e (ou) exposta, deixando de lado as lesões labiais provocadas por danos actínicos, como é o caso da QA. O objetivo deste trabalho é estudar o grau de displasia e o padrão de organização das fibras colágenas e elásticas nas lesões de queilite actínica. Através das técnicas de rotina, Picrossirius e orceína de Weigert foram estudados respectivamente, o grau de displasia e o padrão de organização das fibras colágenas e elásticas dessa lesão. Dos aspectos clínicos, evidenciou-se uma maior freqüência das lesões de QA no sexo masculino, e a faixa etária atingiu predominantemente a quinta década de vida. Histopatologicamente, seis casos exibiram displasia discreta, quatro exibiram displasia moderada e três, displasia intensa. Na matriz extracelular, foi observada a ausência de fibras colágenas nas áreas correspondentes à elastose solar. Nessas áreas, as fibras colágenas foram substituídas por fibras elásticas, provavelmente dando origem ao acúmulo de material semelhante à elastina, característica das lesões de queilite actínica. Tendo em vista que a matriz extracelular pode influenciar os processos de invasão e migração celulares, a participação desses componentes torna-se importante, uma vez que a queilite actínica é passível de transformação maligna.
dc.languagept_BR
dc.publisherInstituto de Ciências da Saúde/ Universidade Federal da Bahia
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttp://www.portalseer.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/4191/3067
dc.subjectElastose solar
dc.subjectHistoquímica
dc.subjectQueilite actínica
dc.titleEstudo histológico e histoquímico da elastose solar em lesões de queilite actínica
dc.typeArtigo de Periódico


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