dc.contributorD'Oliveira Junior, Argemiro
dc.contributorJesus, Pedro Antonio Pereira de
dc.contributorSá, Kátia Nunes
dc.contributorMartins, Sheila Ouriques
dc.contributorDias, Sheila Schneiberg Valença
dc.contributorDoná, Flavia
dc.contributorD'Oliveira Junior, Argemiro
dc.creatorSasaki, Adriana Campos
dc.creatorSasaki, Adriana Campos
dc.date.accessioned2016-02-25T14:47:26Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:12:57Z
dc.date.available2016-02-25T14:47:26Z
dc.date.available2022-10-07T20:12:57Z
dc.date.created2016-02-25T14:47:26Z
dc.date.issued2016-02-25
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18655
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4016900
dc.description.abstractIntrodução: Os pacientes após AVC apresentam dificuldade na alocação dos recursos atencionais necessários à realização de tarefas simultâneas, o que determinainstabilidade e predispõe a quedas. Apesar de existirem diversos instrumenos para avaliar o risco de quedas, não está determinado se testes que utilizam dupla tarefa são superiores àqueles com tarefa simples na predição de quedas. Objetivo: Comparar a capacidade preditiva de queda do Timed up and Go (TUG) com o TUGcognitivo e verificar a associação entre desempenho em dupla tarefa e queda em pacientes após AVC. Casuística e Métodos: Coorte de pacientes após AVC funcionalmente independentes acompanhados em um ambulatório de referência na cidade de Salvador-Ba. Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos e aplicadas as escalas: National Institutes of Health Stroke Scale (NIHSS); Índice de Barthel modificado (IBm), Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e os testes TUG e o TUGcognitivo. Foram construídas curvas Receiver Operating Characteristic (ROC) para verificar a capacidade preditiva de quedas dos testes e identificar o ponto de corte ideal do TUGcog. Curvas de sobrevida foram estimadas pelo método de Kaplan-Meier, sendo queda a variável dependente. Após análise univariada (teste log rank), variáveis com possível associação (P<0,1) foram incluídas em modelo multivariado de regressão de Cox, com resultaods expressos em hazard ratios e intervalos de confiança de 95%. Resultados: Incluídos 150 pacientes; média de idade 56,3±14 anos, 59% mulheres, NIHSS mediano de 2 (0 - 3). A mediana de seguimento foi 15±6 meses, com 6 perdas (4%) durante o seguimento. Quedas ocorreram em 11,8% dos pacientes, com uma mediana de 13 meses. As áreas abaixo da curva ROC para o TUG e o TUGcog foram 69,3% (95%IC: 0,61-0,77) e 69,9%(95%IC: 0,62-0,77). O ponto de corte ideal do TUGcog foi >18,8 segundos (S: 70,6; E: 66,1; VP+ 21,8; VP- 94,4). Na análise multivariada ajustando-se por sexo, idade, queda prévia, AVC único e dispositivo de marcha apenas o TUG > 13,8 seg apresentou associação significante com queda (hazard ratio=6,4; IC 95%=1,4 – 29,1; P=0,012). Conclusões: Os testes TUG e TUGcog foram semelhantes na predição de queda e a sua ocorrência não foi associada ao desempenho em dupla tarefa à de queda. Provavelmente, para o perfil funcional da população estudada o TUG simples seja suficientente para identificar indivíduos propensos a queda.
dc.languagept_BR
dc.publisherde Medicina
dc.publisherem Ciências da Saúde
dc.publisherUFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAcidente Vascular Cerebral
dc.subjectEquilíbrio postural
dc.subjectAtenção
dc.titleDesempenho em dupla tarefa como preditor de quedas em uma coorde de pacientes após acidente vascular cerebral
dc.typeTese


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