dc.contributorAras Júnior, Roque
dc.contributorMacedo, Cristiano Ricardo Bastos de
dc.creatorGomes Junior, Adilson Machado
dc.date.accessioned2015-11-19T16:19:16Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:08:30Z
dc.date.available2015-11-19T16:19:16Z
dc.date.available2022-10-07T20:08:30Z
dc.date.created2015-11-19T16:19:16Z
dc.date.issued2015-11-19
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/18247
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4016482
dc.description.abstractFREQUÊNCIA DE SÍNDROME METABÓLICA E SUA RELAÇÃO COM INDICADORES DE GRAVIDADE EM INDIVÍDUOS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL RESISTENTE. Fundamentação Teórica: A hipertensão arterial resistente (HAR) é definida pela ausência de controle adequado da pressão arterial segundo as metas recomendadas, a despeito do uso múltipla terapia anti- hipertensiva. A síndrome metabólica (SM) apresenta-se como um transtorno que está relacionado com a presença de obesidade visceral, dislipidemia, resistência a insulina, hiperglicemia e hipertensão. Indivíduos portadores destas condições apresentam alto risco para desenvolvimento de doença cardiovascular. Estudos atuais apontam uma relação entre a HAR e a SM. Objetivo: Determinar a frequência de SM em uma população de pacientes com HAR e sua relação com indicadores de gravidade. Métodos: Realizou-se um estudo de caráter observacional, descritivo, do tipo série de casos com pacientes de um serviço especializado. Os pacientes foram estratificados quanto à expressão ou não de SM. Para definir a existência de SM, utilizou-se os critérios da International Diabetes Federation. Nos diferentes subgrupos, as variáveis analisadas foram a presença de hipertrofia ventricular esquerda (HVE) através do índice de massa do ventrículo ao ecocardiograma, a função renal a partir da estimativa da filtração glomerular pela equação de Cockcroft-Gaut, quantidade de medicamentos em uso, níveis pressóricos e manifestações clinicas da doença aterosclerótica. Resultados Foram avaliados 104 pacientes, destes 67% eram do sexo feminino, a faixa etária variou de 37 a 91 anos com média de 63±12 anos. A prevalência de SM foi de 72%. Quando analisadas as diferentes variáveis nos dois subgrupos, com e sem síndrome metabólica, encontrou-se, respectivamente, a frequência de diabetes foi de 45% vs 7% (p<0,001) e a de obesidade, 45% vs 14% (p<0,001); encontrou-se hipertrofia ventricular esquerda em 37% vs 38%; 43 % vs 41% possuíam manifestação de doença aterosclerótica; os níveis pressóricos estavam elevados em 74% vs 64; encontrou-se alteração da função renal em 34% vs 43%; e a quantidade média de anti-hipertensivos utilizados foi de 5±1 vs 4±1 (p=0,033). Discussão: A alta frequência de SM encontrada corrobora com os dados existentes na literatura, de que existe associação entre as duas condições. Conclusão: Diabetes e obesidade estiveram associadas com a SM em sujeitos com HAR e a quantidade média de anti- hjipertensivos utilizados foi maior em portadores de SM.
dc.languagept_BR
dc.publisherFaculdade de Medicina da Bahia
dc.publisherUFBA
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectHipertensão
dc.subjectHipertensão resistente
dc.subjectSíndrome metabólica
dc.titleFreqüência de síndrome metabólica e sua relação com indicadores de gravidade em indivíduos com hipertensão arterial resistente.
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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