dc.contributor | Teixeira, Carmen Fontes de Souza | |
dc.contributor | Caputo, Maria Constantina | |
dc.contributor | Abreu, Washington | |
dc.contributor | Pinto, Isabela Cardoso de Matos | |
dc.creator | Oliveira, Tarcio de Almeida | |
dc.creator | Oliveira, Tarcio de Almeida | |
dc.date.accessioned | 2015-07-13T15:07:16Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-07T20:05:01Z | |
dc.date.available | 2015-07-13T15:07:16Z | |
dc.date.available | 2022-10-07T20:05:01Z | |
dc.date.created | 2015-07-13T15:07:16Z | |
dc.date.issued | 2015-07-13 | |
dc.identifier | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17914 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4016149 | |
dc.description.abstract | Trata-se de um estudo de caso que objetivou analisar a participação do Conselho Estadual de Saúde da Bahia (CES-BA), das III e IV Conferências Estaduais de Saúde Mental (CESM) e da Secretaria Estadual da Saúde do Estado da Bahia (SESAB) no processo de formulação e implementação da Política Estadual de Saúde Mental, entre 2001 e 2013. Para isso foi elaborado um modelo teórico,
fundamentado na Teoria de Kingdon, que sugere uma sequência de três fluxos para
a ascensão de uma questão ou problema à agenda governamental. O plano metodológico foi desenvolvido por meio da análise de conteúdo dos documentos (atas das reuniões do Conselho, propostas das Conferências e pelas ações implementadas pela SESAB); e das entrevistas com informantes-chaves (três
conselheiros e quatro profissionais da Área Técnica de Saúde Mental da SESAB). Os resultados demonstram que as duas Conferências apresentaram propostas
consonantes com a Reforma Psiquiátrica Brasileira e com a luta antimanicomial, no
entanto, o Conselho não elaborou estratégias capazes de contribuir efetivamente para a consolidação dessas propostas. Desse modo, a SESAB conduziu o processo de formulação e implementação dessa Política sem a participação do CES-BA, priorizando a implantação de CAPS embora tenha mantido hospitais psiquiátricos em funcionamento. Conclui-se que o CES-BA não foi capaz de elaborar estratégias para a formulação da Política de Saúde Mental, muito menos interviu como instância de gestão no ciclo desta Política no âmbito do SUS estadual. | |
dc.language | pt_BR | |
dc.publisher | Instituto de Saúde Coletiva-ISC | |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva | |
dc.publisher | ISC-UFBA | |
dc.publisher | brasil | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Sistema Único de Saúde | |
dc.subject | Participação Social | |
dc.subject | Conselho Estadual de Saúde | |
dc.subject | Conferências de Saúde Mental | |
dc.subject | Saúde Mental | |
dc.subject | Políticas Públicas | |
dc.subject | Unified Health System | |
dc.subject | Social Participation | |
dc.subject | State Board of Health | |
dc.subject | Mental Health Conferences | |
dc.subject | Mental Health | |
dc.subject | Public Policy | |
dc.title | Participação do Conselho e das Conferências de Saúde no ciclo da Política Estadual de Saúde Mental (Bahia, 2001-2013) | |
dc.type | Dissertação | |