dc.contributorPinto, Isabela Cardoso de Matos
dc.contributorTeixeira, Carmen Fontes de Souza
dc.contributorSouza, Gisélia Santana
dc.creatorMoura, Luciano de Paula
dc.creatorMoura, Luciano de Paula
dc.date.accessioned2015-04-20T11:01:09Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:01:29Z
dc.date.available2015-04-20T11:01:09Z
dc.date.available2022-10-07T20:01:29Z
dc.date.created2015-04-20T11:01:09Z
dc.date.issued2015-04-20
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17433
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4015849
dc.description.abstractO estudo analisa a produção científica sobre o planejamento da força de trabalho em saúde no período entre 1964 a 2013, ao tempo em que busca identificar critérios utilizados, métodos e as categorias de trabalhadores da saúde tomadas como objeto de estudos no Brasil. Realizou-se um levantamento de artigos nacionais selecionados nas bases de dados bibliográficas Lilacs e Scielo. Foram incluídos 58 trabalhos, analisados a partir das conjunturas políticas brasileiras em três momentos distintos, 1964 a 1979, 1980 a 1989 e 1990 a 2013. Observa-se uma tendência na utilização dos métodos normativos, iniciadas desde 1964 permanecendo ao longo de todo o período analisado. A centralização política no primeiro momento direcionou a prática do planejamento no setor saúde, com forte viés econômico, influência das organizações internacionais e foco na categoria médica. O momento seguinte, de intensa movimentação e proposta de reformulação das políticas de saúde no país é dada maior nitidez e visibilidade a estruturação da área de Recursos Humanos em Saúde. Nota-se que, embora influenciados pelo pensamento estratégico, o planejamento permaneceu com práticas e métodos normativos, voltados para os profissionais da área de enfermagem, incluindo o nível médio, técnico e universitário. Já o período entre 1990 a 2013, marcado pelo processo de implementação do SUS, caracteriza-se pela influência das políticas neoliberais, com redução do papel do Estado e forte processo de privatizações, levando ao pouco investimento no planejamento da força de trabalho em saúde (PFTS). Mesmo em um contexto preocupado com as questões sociais e de ampliação do acesso aos serviços de saúde, a preocupação com as questões referentes a força de trabalho permaneceram em respostas as discussões inerentes ao mercado de trabalho. Conclui-se que mesmo em diferentes contextos políticos e sociais, o planejamento da força de trabalho permaneceu voltado a responder as questões econômicas e com forte concentração no setor hospitalar.
dc.languagept_BR
dc.publisherInstituto de Saúde Coletiva-ISC
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.publisherISC-UFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectPlanejamento da Força de Trabalho em Saúde
dc.subjectPlanejamento de Recursos Humanos
dc.subjectForça de Trabalho em Saúde
dc.subjectRecursos Humanos
dc.subjectDimensionamento
dc.subjectWorkforce Planning in Health
dc.subjectHuman Resources Planning
dc.subjectHealth Workforce
dc.subjectDimensioning
dc.titlePlanejamento da força de trabalho em saúde: uma análise do período entre 1964 a 2013
dc.typeDissertação


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