dc.contributorSantos, Raquel Rocha dos
dc.contributorSantos, Raquel Rocha dos
dc.contributorRamos, Lilian Barbosa
dc.contributorLyra, André Castro
dc.creatorCoqueiro, Fernanda Gomes
dc.date.accessioned2015-03-09T14:29:56Z
dc.date.accessioned2022-10-07T19:55:19Z
dc.date.available2015-03-09T14:29:56Z
dc.date.available2022-10-07T19:55:19Z
dc.date.created2015-03-09T14:29:56Z
dc.date.issued2015-03-09
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/17105
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4015296
dc.description.abstractPacientes com diagnóstico de doença de Crohn (DC), comumente apresentam diminuição da densidade mineral óssea. O peso, composição corporal e ingestão de nutrientes são alguns fatores associados à densidade mineral óssea (DMO) na população saudável. Objetivo: Esse trabalho visa avaliar a associação entre características nutricionais e densidade mineral óssea em um grupo de pacientes portadores de DC. Metodologia: Participaram do estudo 60 pacientes com diagnóstico de DC, com idade superior a 18 anos. Foram avaliados exames bioquímicos (Proteína C reativa e velocidade de hemossedimentação); indicadores antropométricos [índice de massa corporal (IMC) e circunferência da cintura (CC)]; composição corporal, por absorção de raio x de dupla energia (DEXA) em corpo total e consumo dietético, por meio de aplicação de dois Recordatórios de 24 horas. Foram analisados os consumos de: proteína, gordura total, cálcio, fósforo, magnésio, potássio e as vitaminas D, K e C. A avaliação da DMO foi realizada por meio do DEXA nas vértebras lombares e colo do fêmur. Na análise estatística, foram empregados os testes de qui-quadrado, teste T student ou o teste de Mann-Whitney, correlação de Pearson ou Sperman e regressão linear múltipla. Resultados: A presença de osteopenia ou osteoporose foi encontrada com frequência nos pacientes avaliados (41,7% e 11,7%, respectivamente). Foram observadas correlações moderadas entre DMO e IMC, massa magra, CC, ingestão de proteína, cálcio, fósforo e magnésio em pelo menos um dos sítios avaliados. Na análise de regressão linear para DMO da coluna, apenas IMC e ingestão de cálcio mantiveram associação e para DMO da coluna, CC e ingestão de fósforo continuaram no modelo final, no entanto, apresentaram baixo poder de explicação sobre a DMO. Conclusão: A frequência de baixa DMO é elevada e o IMC e ingestão dietética de cálcio e fósforo estão associados aos valores da DMO em pacientes com DC. Assim o estado nutricional deficiente parece contribuir para redução da DMO em pacientes com DC, sendo importante a otimização da avaliação e acompanhamento nutricional desses pacientes.
dc.languagept_BR
dc.publisherEscola de Nutrição
dc.publisherPrograma de pós-graduação em Nutrição
dc.publisherUFBA
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectDoença de Crohn
dc.subjectDensidade mineral óssea
dc.subjectComposição corporal
dc.subjectConsumo alimentar
dc.titleCaracterísticas nutricionais e densidade mineral óssea em Crohn
dc.typeDissertação


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