dc.contributor | Melo, Cristina Maria Meira de | |
dc.contributor | Melo, Cristina Maria Meira de | |
dc.contributor | Faria, Maria da Graça Druck de | |
dc.contributor | Fagundes, Norma Carapiá | |
dc.contributor | Santos, Silvone Santa Bárbara da Silva | |
dc.creator | Santos, Tatiane Araújo dos | |
dc.date.accessioned | 2014-11-03T16:46:51Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-07T19:51:47Z | |
dc.date.available | 2014-11-03T16:46:51Z | |
dc.date.available | 2022-10-07T19:51:47Z | |
dc.date.created | 2014-11-03T16:46:51Z | |
dc.date.issued | 2014-11-03 | |
dc.identifier | http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16495 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4014929 | |
dc.description.abstract | Trata-se de uma análise teórica, cujo objetivo foi compreender como se conforma o valor da força de trabalho da enfermeira, embasada na teoria do valor de Karl Marx. A categoria de análise central é o valor da força de trabalho da enfermeira e as variáveis identificadas para a sua compreensão foram o trabalho feminino; o tempo de formação para o trabalho; a divisão parcelar do trabalho; e o tempo do trabalho. A estratégia adotada para a construção dos capítulos foi a revisão sistemática da literatura sobre as variáveis selecionadas, e para a discussão dos achados utilizou-se o método dialético. A análise aponta que a força de trabalho da enfermeira é constituída por elementos que aportam maior valor, como a crescente qualificação e a natureza assistencial-gerencial do seu trabalho, que a capacita para articular os diversos processos de trabalho na saúde. Contudo, os elementos que aportam menor valor à força de trabalho são preponderantes, o que em parte é explicado pela conjuntura social brasileira contemporânea, caracterizada pelo trabalho flexibilizado e precarizado. Contribui ainda para esse cenário a incipiente organização das enfermeiras enquanto classe trabalhadora, o que as torna mais vulneráveis ao trabalho precarizado, uma vez que as iniciativas individuais para negociação da jornada de trabalho e salário contribuem para a redução do valor da força de trabalho; a competição entre as enfermeiras, o que colabora para o aumento da intensidade da jornada de trabalho e a diminuição do salário; a competição no campo da enfermagem, com a entrada de mão de obra complementar; o modelo assistencial hegemônico na saúde, o modelo biomédico, expresso no trabalho da enfermeira com foco nos aspectos técnicos do trabalho em detrimento dos aspectos políticos; e os fatores relacionados com os determinantes de gênero no mercado de trabalho e no campo da enfermagem, principalmente em seus aspectos subjetivos, que mantêm entre as enfermeiras um sistema de valores morais que remetem ao período pré-profissional. Por fim, considera-se que a compreensão do valor da força de trabalho da enfermeira não se reduz a sua dimensão econômica, sendo as relações estabelecidas na sociedade os principais fatores que explicam a contradição existente na conformação desse valor. | |
dc.language | pt_BR | |
dc.publisher | Escola de Enfermagem | |
dc.publisher | Pós-Graduação em Enfermagem | |
dc.publisher | UFBA | |
dc.publisher | Brasil | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.subject | Valor | |
dc.subject | Trabalho | |
dc.subject | Enfermeira | |
dc.subject | Mercado de Trabalho | |
dc.title | Valor da força de trabalho da enfermeira | |
dc.type | Dissertação | |