dc.contributorTeixeira, Maria da Glória Lima Cruz
dc.contributorPereira, Susan Martins
dc.contributorPena, Gerson Oliveira
dc.creatorSantos, Sélton Diniz dos
dc.creatorSantos, Sélton Diniz dos
dc.date.accessioned2014-10-07T14:16:01Z
dc.date.accessioned2022-10-07T19:50:20Z
dc.date.available2014-10-07T14:16:01Z
dc.date.available2022-10-07T19:50:20Z
dc.date.created2014-10-07T14:16:01Z
dc.date.issued2014-10-07
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16343
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4014776
dc.description.abstractIntrodução: No Brasil tem-se constatado que, atualmente, a hanseníase vem apresentando maior detecção de casos nos ambientes urbanos. Por ser doença de longo período de incubação torna-se importante investigar se a transmissão do agente já está estabelecida nestes espaços. Objetivo: Descrever a distribuição intra-urbana dos casos de hanseníase em indivíduos menores de quinze anos residentes em Salvador e identificar o local onde está se processando a transmissão do M. leprae nesta faixa etária. Método: Estudo ecológico espacial de casos confirmados de hanseníase em menores de quinze anos residentes em Salvador, diagnosticados de 2007 a 2011. Os dados sobre os casos desta doença foram obtidos dos registros da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia. Os pais ou responsáveis foram entrevistados quanto a existência de contato com outro caso de hanseníase e a história de migração familiar. Foram calculadas taxa de detecção anual e proporção de casos menores de 15 anos, considerando as variáveis de interesse. Foi realizada a distribuição espacial dos casos por bairro, proporção das variáveis de interesse. Resultados: A taxa de detecção em menores de 15 anos variou de 5,4 a 6,9/100 mil habitantes e apresentou distribuição espacial focal. As formas clínicas infectantes corresponderam a 40% do total de casos. Mais de 90% dos casos entrevistados residiam em Salvador há mais de cinco anos, 52,6% reconheceram contato com outro portador da doença no espaço intradomicílio e 25% no ambiente de convívio social. Conclusão: O estudo evidenciou que a transmissão do M. leprae se encontra estabelecida no território desta cidade de modo ativo e intenso. Esta situação revela que as medidas de vigilância e controle adotadas não estão obtendo o impacto epidemiológico esperado.
dc.languagept_BR
dc.publisherInstituto de Saúde Coletiva
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.publisherISC-UFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectHanseníase
dc.subjectEpidemiologia
dc.subjectTransmissão Urbana
dc.subjectDistribuição Espacial
dc.titleHanseníase em menores de 15 anos em Salvador (Bahia).
dc.typeDissertação


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