dc.contributorHora, Francisco
dc.creatorGomes, Jessica Carvalho Vieira
dc.date.accessioned2014-08-06T14:22:38Z
dc.date.accessioned2022-10-07T19:39:07Z
dc.date.available2014-08-06T14:22:38Z
dc.date.available2022-10-07T19:39:07Z
dc.date.created2014-08-06T14:22:38Z
dc.date.issued2014-08-06
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15493
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4014087
dc.description.abstractO sono é uma função biológica fundamental na consolidação da memória, na visão binocular, na termorregulação, na conservação e restauração da energia, e na restauração do metabolismo energético cerebral. Um dos sintomas mais frequentes dos distúrbios do sono é a sonolência excessiva (SE), que refere-se a uma propensão aumentada ao sono com uma compulsão subjetiva para dormir, tirar cochilos involuntários e ataques de sono, quando o sono é inapropriado. Os estudantes de graduação pertencem a um grupo com altas probabilidades de apresentar sonolência diurna excessiva e qualidade do sono ruim. Objetivo: Comparar características demográficas e relativas ao curso de estudantes com Sonolência Diurna Excessiva cursando Medicina e Engenharia Civil na Universidade Federal da Bahia. Metodologia: estudo observacional, de natureza descritiva, do tipo corte transversal, com levantamento e correlação de dados a respeito da sonolência diurna, analisado através do questionário de Epworth e aspectos relacionados ao curso, em uma amostra de conveniência composta por estudantes de Medicina e Engenharia Civil da Universidade Federal. Resultados: Avaliamos 100 alunos do curso de Medicina e 100 do curso de Engenharia Civil. Dos acadêmicos de Medicina 58% eram do sexo masculino, enquanto que dos acadêmicos de Engenharia Civil 75%. A média da carga horária curricular semestral dos estudantes de Medicina foi de 572,5 horas, enquanto que a de Engenharia Civil teve média de 385,5 horas. Constatou-se que 74 acadêmicos de Medicina apresentaram SDE (11% com escore de Epworth acima de 16 indicando altos níveis de SDE) vs 61 de Engenharia Civil (10% com altos níveis de SDE) (p=0,05). Dentre os estudantes com SDE a média de horas de sono diária e desvio-padrão dos alunos de Medicina foi de 5,4±1,1 vs 6,0±0,8 dos estudantes de engenharia (p<0,01). Conclusão: Este estudo mostrou uma elevada prevalência de SDE em ambos os cursos, entretanto essa valor foi mais significante para o curso de Medicina, que também apresentou mediana de carga horária curricular semestral maior e menos horas de sono; o curso de Engenharia Civil apresentou uma mediana de carga horária extracurricular semanal maior.
dc.languagept_BR
dc.publisherFaculdade de Medicina da Bahia
dc.publisherUFBA
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectSono
dc.subjectDistúrbios do sono – Estudantes de Medicina
dc.subjectDistúrbios do sono - Estudantes de Engenharia Civil
dc.subjectDistúrbios do sono por sonolência excessiva
dc.titleAvaliação e comparação da sonolência diurna entre acadêmicos de Medicina e Engenharia Civil da UFBA.
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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