dc.creatorAraújo, Byanca Ribeiro
dc.creatorVasconcelos, Ticianna Conceição
dc.creatorCarvalho, Vitor S.
dc.creatorChiminazzo, Cláudio
dc.creatorCosta Neto, Antônio Oliveira
dc.creatorAyres, Maria Consuêlo Caribé
dc.creatorGuimarães, José E.
dc.creatorCosta, Joselito N.
dc.creatorAraújo, Byanca Ribeiro
dc.creatorVasconcelos, Ticianna Conceição
dc.creatorCarvalho, Vitor S.
dc.creatorChiminazzo, Cláudio
dc.creatorCosta Neto, Antônio Oliveira
dc.creatorAyres, Maria Consuêlo Caribé
dc.creatorGuimarães, José E.
dc.creatorCosta, Joselito N.
dc.date.accessioned2014-09-08T20:51:19Z
dc.date.accessioned2022-10-07T19:23:52Z
dc.date.available2014-09-08T20:51:19Z
dc.date.available2022-10-07T19:23:52Z
dc.date.created2014-09-08T20:51:19Z
dc.date.issued2012
dc.identifier0100-736X
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15837
dc.identifierv. 32, n. 12
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4013548
dc.description.abstractNeste artigo realizou-se a avaliação de ovinos mestiços Santa Inês com pododermatite infecciosa, verificando as alterações no leucograma e proteínas de fase aguda. No primeiro experimento, 70 fêmeas foram separadas em três grupos de acordo com o seu escore podal: Grupo controle (G1) com escore 0; Dermatite interdigital (G2) com escore 1 ou 2 e Pododermatite necrosante (G3) com escore 3, 4 ou 5. Durante dois meses observou-se a evolução clínica e efeitos no leucograma em cinco momentos: M1 (dia 0), M2 (dia 15), M3 (dia 30), M4 (dia 45) e M5 (dia 60). A intensidade do resultado do leucograma foi de baixa magnitude, observando-se alterações significativas (p<0,05) como uma leve leucocitose (G3, M4), atribuída a neutrofilia e um discreto aumento no número total de monócitos (G3, M2 e M3) apesar do extenso dano e necrose tecidual existentes na última fase da doença. No segundo experimento, utilizaram-se 105 animais de sete propriedades com objetivo de isolar o agente etiológico e avaliar os efeitos da doença sobre proteína plasmática total e proteínas de fase aguda. Os animais também foram separados em três grupos: controle, dermatite interdigital e pododermatite necrosante. Em todas as propriedades foi realizado o isolamento de Dichelobacter nodosus. Não houve correlação significativa (p<0,05) das diferentes fases da doença sobre as proteínas estudadas, porém a haptoglobina dos grupos com animais doentes apresentou médias superiores ao grupo controle. De acordo com a metodologia utilizada e resultados obtidos, conclui-se que as proteínas de fase aguda estudadas não foram eficientes na caracterização das fases da pododermatite infecciosa ovina e que a resposta leucocitária foi branda, tornando difícil sua utilização para este fim.
dc.languagept_BR
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-736X2012001200013
dc.subjectPododermatite
dc.subjectDichelobacter nodosus
dc.subjectLeucograma
dc.subjectHaptoglobina
dc.subjectOvinos
dc.titleEvolução clínica e avaliação de parâmetros leucocitários e de proteínas de fase aguda na pododermatite infecciosa ovina
dc.typeArtigo Publicado em Periódico


Este ítem pertenece a la siguiente institución