dc.creatorSantos, Vanessa Prado dos
dc.creatorAlves, Carlos Alberto Silveira
dc.creatorLopes, Cícero Fidelis
dc.creatorAraújo Filho, José Siqueira de
dc.creatorSantos, Vanessa Prado dos
dc.creatorAlves, Carlos Alberto Silveira
dc.creatorLopes, Cícero Fidelis
dc.creatorAraújo Filho, José Siqueira de
dc.date.accessioned2014-04-09T13:43:37Z
dc.date.accessioned2022-10-07T19:17:39Z
dc.date.available2014-04-09T13:43:37Z
dc.date.available2022-10-07T19:17:39Z
dc.date.created2014-04-09T13:43:37Z
dc.date.issued2013
dc.identifier1677-5449
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14811
dc.identifierv. 12, n. 4
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4013327
dc.description.abstractCONTEXTO: A mortalidade por doença cardiovascular vem declinando entre os homens e aumentando entre as mulheres norte-americanas. Pesquisas mostraram diferenças relacionadas ao gênero na epidemiologia da doença aterosclerótica. OBJETIVO: Estudar possíveis diferenças entre pacientes com isquemia crítica por doença arterial obstrutiva periférica (DAOP), de ambos os gêneros, em relação à presença de fatores de risco para a aterosclerose e características da DAOP infrainguinal. MÉTODOS: Foram incluídos 171 doentes internados com isquemia crítica por DAOP infrainguinal. Estudamos comparativamente, entre homens e mulheres, as características clínicas (Classificação de Rutherford e território da DAOP), a presença de fatores de risco para a aterosclerose (diabetes, idade, tabagismo e hipertensão arterial) e o número de artérias com alguma opacificação nas angiografias digitais da perna. A análise estatística foi realizada pelo EPI-INFO. Considerou-se significante p <0,05. RESULTADOS: Dentre os 171 casos, a média de idade foi 70 anos, sendo 88 doentes do gênero masculino (52%). A maioria dos pacientes, de ambos os gêneros, era Categoria 5 da Classificação de Rutherford (82% dos homens e 70% das mulheres/ p =0,16). O gênero feminino apresentou média de idade mais avançada (73 VS 67 anos/ p =0,0002), maior prevalência de diabetes (66% VS 45%/ p =0,003) e de HAS (90% VS 56%/ p =0,0000001). Os homens mostraram maior prevalência de tabagismo (76% VS 53%/ p =0,0008). Nas arteriografias, 74% das mulheres (VS 50% homens) apresentaram opacificação de apenas uma artéria na perna CONCLUSÃO: O estudo mostrou que existe diferença entre homens e mulheres com isquemia crítica em relação à prevalência dos fatores de risco para aterosclerose e às características da DAOP.
dc.languagept_BR
dc.rightsAcesso Aberto
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/jvb.2013.053
dc.subjectGênero
dc.subjectAterosclerose
dc.subjectIsquemia
dc.subjectDoença arterial obstrutiva periférica
dc.titleDiferenças entre os gêneros em pacientes com isquemia crítica por doença arterial obstrutiva periférica
dc.typeArtigo de Periódico


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