dc.creatorBarata, Rita de Cássia Barradas
dc.creatorPereira, Susan M.
dc.creatorBarata, Rita de Cássia Barradas
dc.creatorPereira, Susan M.
dc.date.accessioned2014-01-10T20:17:33Z
dc.date.accessioned2022-10-07T19:00:10Z
dc.date.available2014-01-10T20:17:33Z
dc.date.available2022-10-07T19:00:10Z
dc.date.created2014-01-10T20:17:33Z
dc.date.issued2013
dc.identifierBarata RB, Pereira SM. Desigualdades sociais e cobertura vacinal na cidade de Salvador, Bahia. Rev Bras Epidemiol 2013; 16(2): 266-77.
dc.identifier1980-5497
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14319
dc.identifierv.16, n.2, p.266-77.
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4012719
dc.description.abstractObjetivo: Estimar as coberturas vacinais alcançadas em crianças nascidas na cidade de Salvador, analisando essas coberturas por condições socioeconômicas. Método: Foi realizado um inquérito domiciliar sobre cobertura vacinal, na cidade de Salvador, capital do Estado da Bahia, Nordeste do Brasil, sendo incluídas crianças nascidas em 2005, que no momento do estudo apresentavam 18 a 36 meses de idade. Foi realizada amostragem por conglomerados em múltiplas etapas. Os setores censitários foram estratificados utilizando-se dados do censo demográfico realizado em 2000. Foram coletados dados socioeconômicos dos domicílios. O tamanho da amostra foi definido a partir de metodologia específica para inquéritos de cobertura vacinal. O questionário foi aplicado tomando por base as informações constantes na caderneta de vacinação. Foi estimada a cobertura vacinal nos diversos estratos considerando o plano complexo de amostragem, ponderando as observações segundo a fração amostral, as perdas e o efeito do desenho. Resultados: Observou-se desigualdade socioeconômica nos diversos estratos, com um gradiente diretamente proporcional entre cobertura vacinal e nível socioeconômico. As diferenças mostram-se estatisticamente significantes entre os estratos D e E comparado ao estrato A. Em relação ao esquema completo, as crianças residentes nos estratos D e E apresentam cobertura significantemente menor que aquelas residentes no estrato B. Para vacinas não incluídas no esquema básico, as diferenças são muito acentuadas, sendo inferior a 3% nos estratos D e E. Conclusões: A cobertura vacinal pelo esquema completo ao final dos 18 meses de idade, com doses válidas, foi insatisfatória e foram observadas heterogeneidades entre os estratos socioeconômicos com pior cobertura nos grupos mais pobres.
dc.languagept_BR
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectCobertura Vacinal
dc.subjectDesigualdades em Saúde
dc.subjectInquéritos Populacionais
dc.subjectVaccination Coverage
dc.subjectInequalities in Health
dc.subjectPopulation Surveys
dc.titleDesigualdades sociais e cobertura vacinal na cidade de Salvador, Bahia
dc.typeArtigo de Periódico


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