dc.creatorSantana, Marta
dc.creatorPereira, Rosana Aquino Guimarães
dc.creatorMedina, Maria Guadalupe
dc.creatorSantana, Marta
dc.creatorPereira, Rosana Aquino Guimarães
dc.creatorMedina, Maria Guadalupe
dc.date.accessioned2013-12-23T18:17:23Z
dc.date.accessioned2022-10-07T18:59:04Z
dc.date.available2013-12-23T18:17:23Z
dc.date.available2022-10-07T18:59:04Z
dc.date.created2013-12-23T18:17:23Z
dc.date.issued2012
dc.identifier1518-8787
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/14251
dc.identifierv.46, n.1, p.59-67.
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4012647
dc.description.abstractOBJETIVO: Analisar o efeito da Estratégia Saúde da Família na vigilância de óbitos infantis. MÉTODOS: Estudo ecológico de múltiplos grupos, tendo municípios do Estado da Bahia no ano de 2008 como unidade de análise. Os 3.947 óbitos analisados foram obtidos do Sistema de Informação sobre Mortalidade e a meta mínima de investigação considerada foi de 25% dos óbitos. Foram utilizados modelos de regressão logística bivariado e múltipla, ajustados por variáveis sociodemográficas e de organização de serviços. RESULTADOS: Em 48,9% dos municípios houve investigação de pelo menos um óbito infantil e em 35,5% foi alcançada a meta mínima de investigação. Nos modelos bivariados para avaliação da investigação de pelo menos um óbito, foram observadas associações estatisticamente significantes com maior porte populacional, maiores valores de Índice de Desenvolvimento Humano, existência de Comitê de Investigação e de leito obstétrico no município; não foram observadas associações com a cobertura da Estratégia Saúde da Família e existência de responsável técnico no município. Na análise ajustada, a investigação de pelo menos um óbito infantil esteve associada a porte populacional (OR = 4,02) e existência de leito obstétrico (OR = 2,68). O alcance da meta municipal mínima esteve associado apenas com a existência de leito obstétrico no município (OR = 1,76). CONCLUSÕES: O percentual de óbitos de menores de um ano investigados foi inferior ao pactuado na Bahia em 2008. Não houve associação entre a cobertura da Estratégia Saúde da Família e essa ação, o que sugere que a Vigilância de Óbitos Infantis é incipiente no Estado, principalmente quanto à sua descentralização para a atenção primária.
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade de São Paulo
dc.publisherBrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectMortalidade Infantil
dc.subjectSaúde da Família
dc.subjectAtenção Primária à Saúde
dc.subjectVigilância Epidemiológica
dc.subjectEstudos Ecológicos
dc.subjectInfant Mortality
dc.subjectFamily Health Program
dc.subjectPrimary Health Care
dc.subjectEpidemiologic Surveillance
dc.subjectEcological Studies
dc.titleEfeito da Estratégia Saúde da Família na vigilância de óbitos infantis
dc.typeArtigo de Periódico


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