dc.contributorLeite, Handerson Jorge Dourado
dc.creatorSantos, Diana Lima dos
dc.creatorSantos, Diana Lima dos
dc.date.accessioned2013-10-07T17:30:05Z
dc.date.accessioned2022-10-07T18:38:13Z
dc.date.available2013-10-07T17:30:05Z
dc.date.available2022-10-07T18:38:13Z
dc.date.created2013-10-07T17:30:05Z
dc.date.issued2013
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13127
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4011912
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi analisar a distribuição da oferta da tomografia computadorizada e do grau de utilização do tomógrafo computadorizado no SUS. Foram utilizados os dados de população, número de tomógrafos e produção de tomografias dos prestadores SUS públicos e privados conveniados, de todas as Unidades Federativas do Brasil, no ano de 2009. Considerando que a capacidade de produção é função da quantidade produzida por unidade de tempo, por tempo de funcionamento do equipamento, um indicador foi desenvolvido para estimar a capacidade de produção dos tomógrafos. Deste indicador, calculou-se o grau de utilização do TC para os prestadores SUS, que é a relação entre a produção de tomografias SUS e a capacidade de produção dos equipamentos disponibilizados ao SUS. Os resultados sugerem maior concentração per capita de TC nas regiões Sudeste, Sul e Centro Oeste, onde a presença do setor privado é maior. Entretanto, a produção de tomografias e o grau de utilização do TC não seguem a mesma tendência. As regiões Norte e Sudeste possuem as maiores produções per capita de tomografias, seguidas do Sul e Centro-Oeste, com o Nordeste na pior posição. O grau de utilização dos TCs dos prestadores de serviço do SUS possui uma média nacional abaixo de 13% e o setor público tem menor grau de utilização do TC, em comparação com o setor privado conveniado ao SUS. O setor público utilizaria cerca de 30% da sua capacidade de produção nacional, se ele realizasse toda a produção de tomografias do SUS. Tendo a Portaria MS 1.101 como parâmetro do número de TC e de tomografias por habitantes, verificou-se uma produção nacional de exames muito acima do recomendado, embora o número de TCs disponíveis ao SUS esteja abaixo da recomendação, para a maioria dos estados. Os resultados encontrados sugerem a necessidade de se aplicar os indicadores aqui trabalhados na gestão de equipamentos no SUS, bem como indica a necessidade de atualização das recomendações estabelecidas pela Portaria do MS, com base nas novas diretrizes de uso do TC.
dc.languagept_BR
dc.publisherDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação do Instituto de Saúde Coletiva, como requisito parcial para a obtenção do título de mestre em Saúde Coletiva.
dc.subjectTomógrafo Computadorizado
dc.subjectCapacidade de Produção
dc.subjectGrau de Utilização
dc.subjectSistema de Saúde
dc.subjectAvaliação de Tecnologias
dc.subjectTomography Scanners
dc.subjectProduction Capacity
dc.subjectDegree of Utilization
dc.subjectHealth System
dc.subjectTechnology Assessment
dc.titleDistribuição da tomografia computadorizada e do grau de utilização do tomógrafo computadorizado no SUS
dc.typeDissertação


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