dc.contributorAndrade, Heloysa Martins Carvalho
dc.creatorRamos, Ingrid Graça
dc.creatorRamos, Ingrid Graça
dc.date.accessioned2013-08-20T15:51:20Z
dc.date.accessioned2022-10-07T18:07:42Z
dc.date.available2013-08-20T15:51:20Z
dc.date.available2022-10-07T18:07:42Z
dc.date.created2013-08-20T15:51:20Z
dc.date.issued2012
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/12650
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4011209
dc.description.abstractO rincoforol (2-metil-5(E)hepteno-4-ol) é o maior constituinte do feromônio de agregação do macho do Rhynchophorus palmarum L. (Coleoptera: Curculionidade), um besouro que ataca diversas espécies de palmeiras e é o principal vetor do nematódeo Bursaphelenchus cocophylus, agente causador da doença do anel vermelho.No Brasil, esse besouro ataca principalmente o coqueiro e o dendezeiro, culturas de grande relevância econômica para o país. Esse feromônio vem sendo utilizado em iscas do tipo eppendorf com um orifício na tampa para controlar a população do besouro. Esse dispositivo facilita a liberação lenta quando comparada à evaporação direta do estado líquido. No entanto, a validade dessas iscas depende da velocidade de evaporação do rincoforol através do dispositivo, que libera quantidade excessiva do feromônio. Com o objetivo de prolongar o tempo de liberação do rincoforol, diferentes zeólitos foram sintetizados, caracterizados e avaliados em relação à sua utilização como adsorvente para o rincoforol. Para isso, a influência de variáveis como: estrutura do zeólito, razão Si/Al, natureza do cátion de compensação, dimensão de poros e acidez foi verificada para o processo de adsorção. Devido à falta de informações referente à estabilidade do rincoforol, foi realizado um estudo termogravimétrico sobre seu comportamento térmico. Estudos de recuperação demonstraram que houve interação entre o rincoforol e os zeólitos ZSM-5 e MCM-22 nas diferentes razões Si/Al, resultando na degradação do feromônio, inviabilizando seu uso como suporte para liberação prolongada. Os materiais silicalita-1, zeólito Y e zeólito L apresentaram bons resultados de recuperação e a liberação do rincoforol a partir desses materiais foi medida em uma termobalança em condição isotérmica. Resultados promissores foram observados quando a velocidade de liberação obtida a partir dos zeólitos foi comparada com o rincoforol comercial. Assim, os estudos realizados nesse trabalho permitiu selecionar zeólitos com grande potencial comercial como dispositivo liberador do rincoforol por um período prolongado.
dc.languagept_BR
dc.subjectRincoforol
dc.subjectZeólitos
dc.subjectLiberação prolongada
dc.subjectRhynchophorus palmarum
dc.subjectAnálise termogravimétrica
dc.subjectRhynchophorol
dc.subjectZeolites
dc.subjectProlonged release
dc.subjectThermogravimetric analysis
dc.titleZeólitos como dispositivo de liberação prolongada de rincoforol
dc.typeTese


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