dc.contributorMiranda, Theresinha Guimarães
dc.creatorOliveira, Thereza Cristina Bastos Costa de
dc.creatorOliveira, Thereza Cristina Bastos Costa de
dc.date.accessioned2013-05-17T13:03:52Z
dc.date.accessioned2022-10-07T17:24:31Z
dc.date.available2013-05-17T13:03:52Z
dc.date.available2022-10-07T17:24:31Z
dc.date.created2013-05-17T13:03:52Z
dc.date.issued2009
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11066
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4009623
dc.description.abstractEsta tese discute a escrita dos alunos surdos, fundamentada em uma língua de sinais - LIBRAS inseridos em classe especial para surdos do Ciclo de Estudos Básicos I em escola regular com professora ouvinte. A escolarização da criança surda é abordada com base no Bilingüismo e nas orientações da Política Nacional de Educação Especial. A Estruturação do Aparelho Psíquico e a Construção da Escrita são analisadas considerando-se os referenciais Sóciointeracionistas e Psicanalíticos. O estudo teve um enfoque de pesquisa micro genética. A investigação se baseou nas seguintes questões: Como a LIBRAS é utilizada pelas crianças surdas para a produção da escrita em Língua Portuguesa? Como equacionar o problema de descontinuidade entre os dois sistemas de representação: língua de sinais e escrita alfabética? A professora ocupa a posição de mediadora entre a criança e o objeto do conhecimento? A análise dos dados se processou com base nas informações obtidas através de observações realizadas na sala de aula, conversas informais com a professora, na leitura dos planos e dos pareceres descritivos desta professora sobre os seus alunos e das interações e produções textuais desses alunos. O resultado da investigação apontou que a LIBRAS funcionava, para cada aluno como primeira língua, apoio para a estruturação da construção alfabética. A escrita como reprodução textual ganhava destaque. A professora não sendo fluente em língua de sinais utilizava, predominantemente a língua portuguesa, utilizava também textos previamente escritos como modelos e elegia inúmeras vezes, um aluno oralizado como intérprete, para favorecer a comunicação com os outros alunos. Havia naquele contexto, descontinuidade entre os dois sistemas de representação: sinalização e escrita alfabética. Os resultados desta pesquisa contribuem, portanto, para a compreensão sobre o processo de construção da escrita pela criança surda e sobre a relevância da mediação do professor, que deve estar embasada no conhecimento da língua de sinais e na utilização de metodologia apropriada. Sugere-se o desenvolvimento da Consciência Visual através de metodologia de trabalho específica a fim de valorizar a produção textual da criança surda. Esta se sustenta em três referências: sinalização interna; representação em escrita alfabética e articulação entre os dois sistemas de representação via produção textual mediada por um outro bilíngüe que construa com o surdo o sentido da escrita como discurso, linguagem que visa a comunicação de idéias.
dc.languagept_BR
dc.subjectEducação especial
dc.subjectSurdez
dc.subjectEscrita
dc.subjectSpecial education
dc.subjectDeafness
dc.subjectWriting
dc.titleA escrita do aluno surdo: interface entre a libras e a língua portuguesa
dc.typeTese


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