dc.contributorSarmento, Viviane Almeida
dc.creatorQueiroz, Christiano Sampaio
dc.creatorQueiroz, Christiano Sampaio
dc.date.accessioned2013-05-08T11:49:28Z
dc.date.accessioned2022-10-07T17:04:15Z
dc.date.available2013-05-08T11:49:28Z
dc.date.available2022-10-07T17:04:15Z
dc.date.created2013-05-08T11:49:28Z
dc.date.issued2007
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10520
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4008967
dc.description.abstractA avaliação radiográfica convencional da consolidação de fraturas é um método pouco confiável, não apenas por depender da experiência do examinador, como também da qualidade do exame. Desta forma, imagens seriadas que apresentem densidade e contraste não uniformes ou diferenças de projeção geométrica podem determinar o diagnóstico incorreto da reparação de fraturas após seu tratamento. Mesmo imagens consideradas suficientes para o diagnóstico podem não permitir a observação de mudanças sutis nos tecidos mineralizados devido à sua baixa sensibilidade e devido à limitada acuidade visual humana. O emprego, entretanto, de métodos de investigação mais sensíveis e objetivos poderia aumentar a acurácia dessa avaliação. Este estudo objetivou comparar, por meio de radiografias panorâmicas digitalizadas, a reparação dos traços de fraturas mandibulares, após a instituição de duas formas diferentes de tratamento: a redução aberta, seguida da imobilização dos fragmentos com materiais de fixação interna (grupo controle), e a redução fechada com a fixação intermaxilar (grupo teste). Para isto, os pacientes foram submetidos a três exames radiográficos pós-operatórios (uma semana, um mês e três meses após o tratamento), que, após digitalizados (600 dpi, 8 bits), foram corrigidos em brilho e tamanho no Programa Photoshop. Em seguida essas imagens foram analisadas por três diferentes métodos no Programa ImageTool®: análise visual no vídeo, mensuração da média e do coeficiente de variação dos níveis de cinza e por subtração radiográfica digital. Os resultados revelaram a predominância de áreas de neoformação óssea no grupo tratado com fixação interna, em todos os tempos avaliados. Assim, pode-se concluir que a redução aberta com fixação interna das fraturas mandibulares determinou uma reparação em menor tempo que a redução fechada por meio da fixação intermaxilar.
dc.languagept_BR
dc.publisherPrograma de Pós- Graduação em Odontologia da UFBA
dc.subjectFraturas mandibulares
dc.subjectFixação interna de fraturas
dc.subjectTécnicas de fixação da mandíbula
dc.subjectRadiografia dentária digital
dc.subjectTécnica de subtração
dc.subjectMandibular fractures
dc.subjectFracture fixation
dc.subjectJaw fixation techniques
dc.subjectDigital
dc.subjectDental
dc.subjectInternal
dc.subjectRadiography
dc.subjectSubtraction technique
dc.titleEstudo comparativo entre a fixação interna e a fixação in-termaxilar no reparo ósseo de fraturas mandibulares por meio de imagem radiográfica digital
dc.typeDissertação


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