dc.contributorCustódio, Márcio Augusto Damin
dc.creatorOliveira, José Edelberto Araújo de
dc.creatorOliveira, José Edelberto Araújo de
dc.date.accessioned2013-05-29T14:42:20Z
dc.date.accessioned2022-10-07T16:56:33Z
dc.date.available2013-05-29T14:42:20Z
dc.date.available2022-10-07T16:56:33Z
dc.date.created2013-05-29T14:42:20Z
dc.date.issued2009
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11482
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4008685
dc.description.abstractPara Thomas Hobbes, a Filosofia é um exercício voltado para a obtenção de conhecimento que permita mudar a vida das pessoas. Averiguar os rudimentos das relações do homem com o corpo natural e do homem com o corpo moral significa, nesta medida, para Hobbes, buscar um projeto cientificista confiável, tendo o homem e o Estado como objetos, identificando-se com o espírito galileano do século 17. Tal projeto, a soma das filosofias natural e moral, foca o movimento quantificável dos corpos, naturais ou políticos. Contudo, Hobbes admite propósitos ou fins como causa da organização da natureza. Esta dissertação trata da relação entre a fundamentação mecanicista e as concessões ao finalismo em Hobbes, com o intuito de compreender como o sistema filosófico do autor permanece coeso.
dc.languagept_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Filosofia da UFBA
dc.subjectCiência
dc.subjectFinalismo
dc.subjectLeviatã
dc.subjectMecanicismo
dc.subjectFinalism
dc.subjectScience
dc.subjectLeviathan
dc.titleFinalismo em Thomas Hobbes
dc.typeDissertação


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