dc.contributorCarvalho, Inaiá Maria Moreira de
dc.creatorCodes, Ana Luiza Machado de
dc.creatorCodes, Ana Luiza Machado de
dc.date.accessioned2013-05-16T17:53:26Z
dc.date.accessioned2022-10-07T16:53:55Z
dc.date.available2013-05-16T17:53:26Z
dc.date.available2022-10-07T16:53:55Z
dc.date.created2013-05-16T17:53:26Z
dc.date.issued2005
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11012
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4008510
dc.description.abstractEste trabalho se propõe a contribuir para o estudo da pobreza ao avaliar o potencial da Modelagem de Equações Estruturais (MEE) como método de análise “relacional” dessa questão social. Considerando que a evolução do pensamento científico sobre a pobreza tem convergido para a noção de que se trata de um problema multidimensional e complexo, em que vários fatores socioeconômicos relacionam-se entre si, reforçando-se mutuamente, coloca-se a necessidade de que tal complexidade seja refletida nas pesquisas empíricas sobre o tema. Dentro dessa perspectiva, os principais métodos utilizados nos estudos sobre pobreza – a dizer, os índices sintéticos, os sistemas de indicadores sociais e as análises de regressão – mostram-se insuficientes para abordarem o fenômeno “relacionalmente”. A MEE, por sua vez, destaca-se em meio ao estado da arte das metodologias quantitativas de pesquisa como um método promissor para ajudar a pensar objetos sociais relacionalmente. Ela é considerada como a técnica mais avançada do ponto de vista da capacidade de articulação de variáveis sociais, uma vez que permite calcular simultaneamente todas as relações entre os fatores associados a um fenômeno. Neste trabalho, a contemplação das potencialidades analíticas oferecidas pela MEE enquanto método de análise relacional acontece tanto em nível conceitual – em que se discutem também os potenciais dos outros métodos, de modo a se detectarem teoricamente as limitações e o alcance de cada um deles – quanto empiricamente, através da sua aplicação ao contexto da pobreza na Bahia; para isso, são utilizados os dados Censo IBGE 2000. Os resultados da pesquisa apontam que, de fato, a MEE apresenta-se como um instrumento mais propício à abordagem relacional da pobreza do que os métodos quantitativos tradicionais, uma vez que é capaz de refletir, na esfera das investigações empíricas, a complexidade do fenômeno, em afinidade com as formulações teóricas mais recentes. Entretanto, sendo a MEE uma metodologia fortemente dependente da variação dos elementos considerados, observou-se que a relativa homogeneidade do fenômeno da pobreza na Bahia ofuscou a contemplação de todo o potencial analítico oferecido por tal instrumento.
dc.languagept_BR
dc.publisherPrograma de Pós- Graduação em Ciências Sociais da UFBA
dc.subjectPobreza
dc.subjectEquações estruturais
dc.subjectModelagem
dc.subjectCiências humanas
dc.subjectStructural equation
dc.subjectPoverty
dc.subjectModeling
dc.titleModelagem de equações estruturais: uma contribuição metodológica para o estudo da pobreza
dc.typeTese


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