dc.contributorSilva, Eduardo Mendes da
dc.creatorBraga, Yonara Souza
dc.creatorBraga, Yonara Souza
dc.date.accessioned2013-04-15T20:16:48Z
dc.date.accessioned2022-10-07T16:53:49Z
dc.date.available2013-04-15T20:16:48Z
dc.date.available2022-10-07T16:53:49Z
dc.date.created2013-04-15T20:16:48Z
dc.date.issued2005
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9767
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4008502
dc.description.abstractO presente estudo teve como principais objetivos: avaliar o comportamento do efluente, lançado no rio, durante um ciclo de maré; estimar a carga de fósforo (P) que a ETE lança no rio e, através de bioensaio, determinar o possível efeito deste efluente no crescimento de microalgas. Foram coletadas amostras na ETE e no estuário para análises de parâmetros físico-químicos, nutricionais, clorofila a e produção primária. Na ETE foram realizadas coletas de superfície ao longo do dia. No estuário foram feitas coletas na coluna d?água em intervalos regulares (3h).O bioensaio foi conduzido sob condições controladas de luz e temperatura, utilizando Pseudokirchineriella. subcapitata como organismo-teste. A culturas foram expostas a diferentes concentrações do efluente durante os períodos de 96 e 144 horas. Os resultados indicaram que o efluente é constituído de uma elevada carga nutricional (166 a 183µM de fósforo total e 329 a 394µM de nitrogênio total) e lança uma carga diária de 14kg de fósforo no rio. A E1 é fortemente influenciada pela entrada do efluente, o qual parece não atingir a E2. Isso foi confirmado, principalmente, pela razão nitrogênio e fósforo (N/P), que indicou para a E1 uma maior proporção de fósforo em relação ao nitrogênio (N/P < 16), e pela maior produtividade primária (51,38 mgC/m3/h) em relação a E2 (3,33 mgC/m3/h), cujo resultado foi atribuído à maior disponibilidade nutricional, principalmente o fósforo. Apesar da rápida diluição do efluente, a entrada excessiva de nutrientes em ecossistemas aquáticos é sempre preocupante, em especial o fósforo, pois seu potencial eutrofizante nunca é reduzido. O bioensaio demonstrou que o efluente induz o crescimento das algas mesmo nas maiores diluições, indicando a sua riqueza de nutrientes. O efluente tem potencial de eutrofização, e por isso pode comprometer a qualidade da água do Rio Sauípe.
dc.languagept
dc.publisherPrograma de pós-graduação em ecologia e biomonitoramento do instituto de biologia UFBA
dc.subjectEutrofização
dc.subjectBioensaio
dc.subjectEcologia
dc.subjectBioassay
dc.subjectDomestic effluent
dc.subjectEfluente doméstico
dc.subjectEstuário
dc.subjectEstuary
dc.subjectEutrophication
dc.titleAvaliação do impacto de efluente doméstico tratado lançado no estuário do Rio Sauípe, Bahia, Brasil: um estudo de curta duração ao longo de um ciclo de maré
dc.typeDissertação


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