dc.contributorCoutinho, Denise Maria Barreto
dc.creatorRocha, Lucía Naser
dc.creatorRocha, Lucía Naser
dc.date.accessioned2013-04-10T13:41:49Z
dc.date.accessioned2022-10-07T16:42:31Z
dc.date.available2013-04-10T13:41:49Z
dc.date.available2022-10-07T16:42:31Z
dc.date.created2013-04-10T13:41:49Z
dc.date.issued2009
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9619
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4008041
dc.description.abstractEsta dissertação apresenta uma reflexão sobre produções discursivas de três coletivos artísticos brasileiros que, atuando dentro do amplo campo das artes cênicas, se autodenominam “coletivos”. No presente trabalho nos referiremos aos coletivos como aqueles grupos que desenvolvem processos criativos e ações colaborativas, bem como discursos sobre condições e propósitos políticos de suas ações. Levando em consideração a reflexividade política que muitos coletivos desenvolvem, o conceito também alude a um conjunto de discussões que se vêm tecendo, nas últimas décadas, sobre formatos de organização grupal e colaboração em processos artísticos. O foco são as questões “políticas” relacionadas ao conceito de “coletivos”. O método utilizado é o Estudo de Caso, combinado à técnica de análise chamada Análise Crítica do Discurso, sendo a unidade de análise o texto de três coletivos brasileiros, escolhidos a partir de um mapeamento geral realizado na web.Analisamos os discursos coletivos através da seleção de diferentes estratégias textuais: textos produzidos por eles mesmos (no caso do CDM) e ações (no caso do GIA e de Catadores de Histórias), atentando especialmente para sua auto-descrição como sujeitos estético-políticos, suas posições como atores sociais do campo artístico e sua participação no discurso intertextual e histórico que visa discutir relações entre arte e política, política e cultura. As conclusões relacionam características do discurso desses coletivos com a literatura específica que se tem produzido sobre coletivismo e colaboração no campo artístico. Uma das nossas conclusões preliminares indica que o termo “coletivo” não aceita dicotomias, como arte X política, artista X pessoa comum, arte X vida, mas propõe a possibilidade de transitar entre diferentes propósitos e filosofias. Aceitar sua polissemia é não só requisito prévio a sua análise, mas também à compreensão das heterogêneas filosofias (ou da filosofia da heterogeneidade) que o caracterizam.
dc.languagept_BR
dc.subjectColetivos artísticos
dc.subjectProdução discursiva
dc.subjectProcessos de colaboração artísticos
dc.subjectPolítica e estética em coletivos artísticos
dc.subjectArtes cênicas
dc.titleColetivos artísticos brasileiros:um estudo de casos sobre discurso e subjetividade política nos processos colaborativos em artes
dc.typeDissertação


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