dc.contributorCarvalho, Ihering Guedes Alcoforado de
dc.creatorLima, Adagilson Carneiro
dc.creatorLima, Adagilson Carneiro
dc.date.accessioned2013-03-25T13:38:07Z
dc.date.accessioned2022-10-07T16:40:25Z
dc.date.available2013-03-25T13:38:07Z
dc.date.available2022-10-07T16:40:25Z
dc.date.created2013-03-25T13:38:07Z
dc.date.issued2008
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9231
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4007899
dc.description.abstractA região semi- árida baiana se caracteriza por um predominante atraso econômico e social, com lavouras tradicionais como sisal, feijão, milho e mandioca, sendo o sisal a cultura predominante e o principal meio de ocupação e geração de renda das pessoas na maioria das microrregiões situadas no semi-árido baiano. A microrregião de Serrinha e mais especificamente o entorno da cidade de Valente é uma das áreas com o maior volume de produção de sisal do país, com destaque para a APAEB (Associação dos Pequenos Agricultores do Estado da Bahia). A exploração da caatinga e a preservação ambiental também são questões que precisam estar na pauta das discussões. É, sem dúvida, uma das grandes preocupações da humanidade a intervenção desordenada do homem no meio ambiente. Essa intervenção tem provocado um desequilíbrio acelerado nos ecossistemas e, com a caatinga não tem sido diferente. A degradação tem sido de tal ordem que os problemas sócio-ambientais vêm se agravando cada vez mais. Porém, nem tudo está perdido, pois existem projetos e ações que, além de explorar de forma consciente a caatinga, vêm contribuindo para a geração de emprego e renda para as famílias e auxiliando na manutenção e preservação desse ecossistema. A agricultura familiar tem contribuído muito para a criação e manutenção do emprego no meio rural e é através dessa ocupação que a renda das pessoas - apesar de insuficiente para gerar uma demanda para os mercados locais - se complementa com as transferências do governo a exemplo de bolsa família e aposentadorias. É graças às transferências governamentais que as pessoas sobrevivem, adquirem uma capacidade mínima de consumo. Os mercados das pequenas cidades não são suficientemente desenvolvidos para absorver a mão-de-obra disponível, o que torna as prefeituras os maiores empregadores juntamente com as atividades rurais tradicionais. Muito do que se produz não é comercializado mas, nem por isso deixa de ser uma renda para as famílias que, ao destinar parte da produção para o consumo próprio conseguem atender suas necessidades básicas mesmo com uma renda monetária resuzida. São inúmeras as externalidades econômicas e ambientais – principalmente as positivas – presentes na atividades desenvolvidas na microrregião de Serrinha, conforme será apresentado no decorrer deste trabalho.
dc.languagept_BR
dc.subjectEcologia Florestal
dc.subjectCaatinga – Serrinha (BA)
dc.subject. Exploração Florestal
dc.titleExternalidades econômicas e ambientais da exploração da Caatinga na microrregião de Serrinha – BA


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