dc.contributorBispo, Eliete da Silva
dc.creatorSantos, Carine Oliveira dos
dc.creatorSantos, Carine Oliveira dos
dc.date.accessioned2013-03-01T17:49:12Z
dc.date.accessioned2022-10-07T16:26:16Z
dc.date.available2013-03-01T17:49:12Z
dc.date.available2022-10-07T16:26:16Z
dc.date.created2013-03-01T17:49:12Z
dc.date.issued2013-03-01
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8736
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4007403
dc.description.abstractAs geléias são produtos oriundos de frutas inteiras ou em partes com ou sem sementes, com ou sem casca, ou ainda subprodutos destas obtidos por processos tecnológicos considerados seguros para a produção de alimentos. O aproveitamento de subprodutos e resíduos é uma oportunidade de diversificação para a indústria beneficiadora de alimentos, devido às possibilidades de desenvolvimento de novos produtos. Na etapa que antecede ao processo de fermentação do cacau é gerado um subproduto conhecido popularmente como “mel” de cacau proveniente da prensagem das sementes de cacau em caixas de prensas ou prensas comuns. O “mel” de cacau é composto por água, açúcares fermentáveis, ácidos não voláteis e pectina. Essas características da sua composição são ideais para o aproveitamento deste material na produção de geléias. Com o intuito de acrescentar mais um produto na cadeia produtiva do cacau, este estudo teve como objetivo o desenvolvimento de formulações de geléia com “mel” de cacau adicionada cacau em pó sem adição de açúcar. O “mel” de cacau utilizado foi proveniente de uma fazenda de Cacau da região Sul da Bahia coletado no período entre dezembro a abril, safra 2010/2011. A análise microbiológica do mel de cacau apresentou conformidade para coliformes totais, coliformes fecais e salmonella. As análises físico químicas apresentaram um teor de pectina 0,8g 100g -1, acidez total titulável em ácido cítrico 0,7 e pH 3,6, além de um teor de sólidos solúveis 11,5º Brix. Valores de açúcares redutores e não-redutores 8,6 g 100g -1 e 11,3 g 100g - 1respectivamente. As fibras totais apresentaram valor de 0,23 g 100g -1 e sódio 0,35 g 100g -1. Três formulações foram realizadas com associação de edulcorantes e espessantes. Formulação F1 com associação dos edulcorantes taumatina e sucralose, a formulação F2, taumatina e acessulfame K e a formulação F3, acessulfame K e sucralose. Utilizou-se como espessantes a polidextrose, maltitol e o sorbitol e como conservantes o sorbato de potássio. Uma formulação F4 denominada de padrão com sacarose foi realizada com o objetivo de obter um tratamento controle para comparação com as demais formulações em estudo. Foram realizadas análises física, físico-químicas e sensorial. Segundo as análises a formulação padrão (F4) apresentou maiores valores para sólidos solúveis, atividade de água, umidade, açúcares redutores e teor de lipídeos. A formulação (F1) obteve maior acidez titulável em ácido cítrico, pectina e proteínas. A formulação (F2) apresentou maior teor de cinzas e fibras. A formulação (F3) obteve valores para textura mais próximos da formulação padrão e maiores valores para aceitação e intenção de compra. As geléias foram definidas segundo a literatura como geléia diet, light em relação ao padrão e fonte de fibras de acordo com a legislação vigente. O “mel” de cacau é uma matéria-prima viável para o desenvolvimento de novos produtos como por exemplo, geleia dietética.
dc.languagept_BR
dc.subjectCacau
dc.subjectMel
dc.subjectAlimentos dietéticos
dc.subjectGeléia Indústria
dc.titleAproveitamento industrial de “mel” de cacau(Theobroma cacao l) na produção de geléia sem adição de açùcar
dc.typeDissertação


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