dc.creatorCarvalho, Fernando Martins
dc.creatorSilvany-Neto, Annibal Muniz
dc.creatorLima, Maria Engrácia Chaves
dc.creatorTavares, Tânia Mascarenhas
dc.creatorAlt, Friedrich
dc.creatorCarvalho, Fernando Martins
dc.creatorSilvany-Neto, Annibal Muniz
dc.creatorLima, Maria Engrácia Chaves
dc.creatorTavares, Tânia Mascarenhas
dc.creatorAlt, Friedrich
dc.date.accessioned2013-02-21T13:15:16Z
dc.date.accessioned2022-10-07T16:23:08Z
dc.date.available2013-02-21T13:15:16Z
dc.date.available2022-10-07T16:23:08Z
dc.date.created2013-02-21T13:15:16Z
dc.date.issued1985
dc.identifier0034-8910
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/8594
dc.identifierv. 19, n. 5
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4007270
dc.description.abstractRealizou-se estudo de tipo transversal sobre intoxicação por chumbo e cádmio em trabalhadores no setor de reforma de baterias para veículos automotores. Foram estudados 39 trabalhadores procedentes de 19 estabelecimentos de pequeno porte, existentes na zona urbana de Salvador, Ba (Brasil). As condições higiênicas do ambiente de trabalho, características biológicas dos trabalhadores e suas percepções dos riscos ocupacionais foram avaliadas e correlacionadas com níveis hemáticos de cádmio, chumbo, eritroprotoporfirina e hematócrito. As concentrações de chumbo e cádmio no sangue foram determinadas por espectrofotometria de absorção atômica sem chama. Trinta e seis (92,3%) dentre os 39 operários consideraram que a atividade de reformar baterias poderia ser prejudicial à saúde. A legislação brasileira de segurança, higiene e medicina do trabalho considera as intoxicações por chumbo e cádmio como sendo doenças profissionais quando ocorrem em trabalhadores do setor de reforma de baterias. Entretanto, apenas 7 (17,9%) dos 39 operários sabiam que eram potenciais beneficiários desta legislação. Nenhum dos 39 operários sabia que estava exposto ao cádmio nem sobre os riscos ocupacionais decorrentes desta exposição. A média geométrica e o desvio padrão dos níveis de cádmio no sangue estavam extremamente elevados (0,074; 2,3 µmol/l), com 97,4% dos operários excedendo o limite de tolerância de 0,009 µmol/l. Os valores médios dos níveis de chumbo no sangue e de eritroprotoporfirina foram de 2,06 5; 1,4 e 0,86; 3,1 µmol/l, respectivamente. Níveis elevados de chumbo e cádmio no sangue estavam associados a maior idade do operário, maior tempo de serviço na atividade, ventilação insatisfatória do ambiente de trabalho, trabalhar em estabelecimento não incorporado a empresas de ônibus e com o desconhecimento de medidas preventivas contra a intoxicação pelo chumbo.
dc.languagept
dc.publisherRevista de Saúde Pública
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-89101985000500004
dc.subjectIntoxicação por chumbo
dc.subjectIntoxicação por cádmio
dc.subjectDoenças profissionais
dc.subjectCadmium poisoning
dc.subjectLead poisoning
dc.subjectOccupational diseases
dc.titleIntoxicação por chumbo e cádmio em trabalhadores de oficinas para reforma de baterias em Salvador, Brasil
dc.typeArtigo Publicado em Periódico


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