dc.contributorMilani, Carlos Roberto Sanchez
dc.creatorSantos, André Luis Nascimento dos
dc.creatorSantos, André Luis Nascimento dos
dc.date.accessioned2013-01-07T19:46:36Z
dc.date.accessioned2022-10-07T16:04:40Z
dc.date.available2013-01-07T19:46:36Z
dc.date.available2022-10-07T16:04:40Z
dc.date.created2013-01-07T19:46:36Z
dc.date.issued2008
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/7783
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4006531
dc.description.abstractEntre as décadas de 80 e 90, uma extensa pauta internacional movimentada pelas Organizações Internacionais preconizava a necessidade de reformas dos Estados latinoamericanos, pressionando os Estados da região a adotarem os receituários prescritos para a realização das ditas reformas. Sob o argumento de que os Judiciários da região não satisfaziam as crescentes demandas do setor privado, do público, e dos pobres, o Banco Mundial, a partir de seus informes WTP 280 e WTP 319, propugnou uma agenda comum a ser perseguida por esses estados. Dentre os tópicos da agenda-padrão, destacam-se as recomendações para a facilitação do acesso à justiça através da implementação de formas alternativas de gestão e solução de conflitos (ADRs) que seriam metodologias de gestão de conflitos que necessariamente não exijam a presença de um juiz. O presente trabalho tem a intenção de apresentar os resultados da análise comparativa da reforma do Judiciário na América Latina, sobretudo, no que tange à inserção de novos repertórios de contemplação do acesso universal à justiça. A partir das trajetórias vivenciadas por Argentina, Brasil e México, buscamos mensurar de que modo a agenda internacional interferiu na construção de políticas públicas ligadas a esse segmento de reformas, analisar as premissas dessa agenda no campo judicial, bem como compreender as ações desses governos em face dessa questão de interesse público que compreende a democratização do acesso à justiça. Esse trabalho compreende também um estudo ilustrativo de três experiências envolvendo programas de gestão de conflitos por meios alternativos que usam a mediação como metodologia de trabalho. Assim, através das trajetórias do Projeto Balcões de Justiça e Cidadania do Tribunal de Justiça do Estado da Ba hia (Brasil), do Centro Estatal de Mediación em Puebla (México) e do Centro Judicial de Mediación da Província de Córdoba (Argentina), buscamos identificar nessas experiências o elo de ligação entre as políticas públicas dos seus respectivos governos no que tange ao acesso à justiça e a agenda internacional no âmbito das reformas dos judiciários latino-americanos. Ademais, buscamos, também, compreender a receptividade e as possíveis adaptações esboçadas pelo âmbito local quanto aos modelos prescritos.
dc.languagept
dc.publisherUniversidade Federal da Bahia
dc.sourcehttp://www.adm.ufba.br/sites/default/files/publicacao/arquivo/andre_luis_atual.pdf
dc.subjectOIs – Banco Mundial
dc.subjectReforma do Judiciário
dc.subjectAcesso à Justiça
dc.subjectADRs – Mediação de Conflitos
dc.subjectIOs (Banco Mundial)
dc.subjectJudiciary Reform
dc.subjectAccess to Justice
dc.subjectADRs (conflict mediation)
dc.titleA influência das organizações internacionais na reforma dos judiciários de Argentina, Brasil e México: o banco mundial e a agenda do acesso à justiça
dc.typeDissertação


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