dc.creatorPassos, Luiz Carlos Santana
dc.creatorLopes, Antonio Alberto da Silva
dc.creatorBarbosa, Amine Amorim
dc.creatorJesus, Rogério Santos
dc.creatorPassos, Luiz Carlos Santana
dc.creatorLopes, Antonio Alberto da Silva
dc.creatorBarbosa, Amine Amorim
dc.creatorJesus, Rogério Santos
dc.date.accessioned2012-07-03T11:52:32Z
dc.date.accessioned2022-10-07T15:31:18Z
dc.date.available2012-07-03T11:52:32Z
dc.date.available2022-10-07T15:31:18Z
dc.date.created2012-07-03T11:52:32Z
dc.date.issued1998-05
dc.identifier0066-782X
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6284
dc.identifierv. 70, n. 5
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4005230
dc.description.abstractObjetivo - Avaliar a influência da idade, da gravidade da doença e das intervenções terapêuticas na maior letalidade hospitalar do infarto agudo do miocárdio (IAM) em mulheres. Métodos - Estudo de coorte retrospectivo, envolvendo 388 pacientes com IAM (50 óbitos). Foram avaliadas, como possíveis explicações para a associação entre sexo e letalidade hospitalar do IAM, as variáveis: idade (<60 vs ≥60 anos), duração de sintomas, classe de Killip, tipo de IAM (com ou sem ondas Q), comorbidades, história de acidente vascular cerebral e intervenções terapêuticas para o IAM (ácido acetil-salicílico, betabloqueadores e agentes trombolíticos). Modelos de regressão logística foram usados para avaliar a influência de potenciais variáveis confundidoras na associação entre sexo e letalidade hospitalar do IAM. Resultados - A letalidade hospitalar do IAM foi mais alta em mulheres (19,5% vs 9,4%) do que em homens (odds ratio (OR)= 2,34; IC 95%= 1,12-4,47). Embora as mulheres fossem significantemente (p<0,01) mais idosas, a associação entre sexo e morte reduziu-se em apenas 15% após ajuste para idade (OR= 1,99; IC 95 %= 1,07- 3,67). Esta associação tornou-se mais fraca ao se considerar a gravidade da doença na admissão (OR= 1,84; IC 95%= 0,90-3,74) e intervenções terapêuticas para o IAM (OR= 1,50; IC= 0,67-3,38). Conclusão - Diferenças de idade não podem explicar completamente a maior letalidade do IAM em mulheres. A gravidade da doença na admissão e diferenças de abordagem terapêutica devem desempenhar importante papel na maior letalidade hospitalar do IAM em mulheres.
dc.languagept_BR
dc.publisherArquivos Brasileiros de Cardiologia
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X1998000500004
dc.subjectInfarto agudo do miocárdio
dc.subjectLetalidade hospitalar
dc.subjectMulheres
dc.titlePor que a letalidade hospitalar do infarto agudo do miocárdio é maior nas mulheres?
dc.typeArtigo de Periódico


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