dc.creatorHackel, Christine
dc.creatorOliveira, Luiz Eduardo C. de
dc.creatorToralles, Maria Betânia Pereira
dc.creatorSilva, Daniela Nunes
dc.creatorTonini, Maria Manuela de Oliveira
dc.creatorFerraz, Lúcio Fábio Caldas
dc.creatorSteinmetz, Leandra
dc.creatorDamiani, Durval
dc.creatorOliveira, Laurione Cândido de
dc.creatorGuerra, Andréa T. Maciel
dc.creatorStuchi-Perez, Eliana Gabas
dc.creatorGuerra Júnior, Gil
dc.creatorHackel, Christine
dc.creatorOliveira, Luiz Eduardo C. de
dc.creatorToralles, Maria Betânia Pereira
dc.creatorSilva, Daniela Nunes
dc.creatorTonini, Maria Manuela de Oliveira
dc.creatorFerraz, Lúcio Fábio Caldas
dc.creatorSteinmetz, Leandra
dc.creatorDamiani, Durval
dc.creatorOliveira, Laurione Cândido de
dc.creatorGuerra, Andréa T. Maciel
dc.creatorStuchi-Perez, Eliana Gabas
dc.creatorGuerra Júnior, Gil
dc.date.accessioned2012-06-18T19:48:11Z
dc.date.accessioned2022-10-07T15:30:00Z
dc.date.available2012-06-18T19:48:11Z
dc.date.available2022-10-07T15:30:00Z
dc.date.created2012-06-18T19:48:11Z
dc.date.issued2005-02
dc.identifier0004-2730
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6174
dc.identifierv. 49, n. 1
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4005139
dc.description.abstractObjetivo: Apresentar a experiência relativa a pacientes com deficiência da enzima 5α-redutase tipo 2 provenientes de três serviços distintos no Brasil. Casuística e métodos: Foram incluídos 25 pacientes com sinais clínicos e hormonais de deficiência da 5α-redutase 2 pertencentes a 23 famílias, 15 oriundas da Bahia, 7 de São Paulo e 1 de Minas Gerais. Foram avaliados dados clínicos, hormonais e moleculares. A análise molecular dos 5 éxons do gene SRD5A2 foi feita por meio da técnica de PCR, seguida de seqüenciamento automático ou manual. Resultados: Em 10 famílias havia mutações no gene SRD5A2 em homozigose (5 com G183S, 2 com R246W, 1 com G196S, 1 com del642T, 1 com 217_218insC) e em 3 em heterozigose composta (1 com Q126R/IVS3+1G>A, 1 com Q126R/del418T e 1 com Q126R/G158R); em 3 casos os afetados eram heterozigotos, apresentando apenas uma mutação deletéria (1 com G196S, 1 com A207D e 1 com R246W). Em 7 casos não foram detectadas anormalidades ao seqüenciamento. Observou-se maior freqüência da G183S em pacientes miscigenados (Afro-Euro-Brasileiros) oriundos da Bahia. Os achados clínicos e hormonais não diferiram entre os casos com e sem mutação, à exceção da freqüência de consangüinidade e da maior gravidade da ambigüidade genital nos primeiros. Conclusões: Os resultados encontrados salientam a importância da investigação molecular para o diagnóstico dessa doença, ressaltando o achado de uma mutação bastante freqüente em nosso meio (G183S), especialmente em pacientes miscigenados oriundos da Bahia, e a descrição de mutações que até o momento só foram relatadas em pacientes brasileiros.
dc.languagept_BR
dc.publisherABE&M
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-27302005000100014
dc.subjectDihidrotestosterona
dc.subjectIntersexo
dc.subjectPseudo-hermafroditismo
dc.subjectTestosterona
dc.subject5α-redutase
dc.titleDeficiência de 5a-redutase tipo 2: experiências de Campinas (SP) e Salvador (BA)
dc.typeArtigo de Periódico


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