dc.creatorSampaio, César Moreira
dc.creatorNossa, Lívia Maria Bittencourt
dc.creatorRamos, Ana Paula
dc.creatorPaim, Renata Abreu
dc.creatorMarback, Roberto Lorens
dc.creatorSampaio, César Moreira
dc.creatorNossa, Lívia Maria Bittencourt
dc.creatorRamos, Ana Paula
dc.creatorPaim, Renata Abreu
dc.creatorMarback, Roberto Lorens
dc.date.accessioned2012-06-04T19:51:34Z
dc.date.accessioned2022-10-07T15:25:41Z
dc.date.available2012-06-04T19:51:34Z
dc.date.available2022-10-07T15:25:41Z
dc.date.created2012-06-04T19:51:34Z
dc.date.issued2001-05
dc.identifier0004-2749
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/6073
dc.identifierv. 64, n. 3
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4005041
dc.description.abstractObjetivo: Estudar retrospectivamente aspectos clínicos e terapêuticos em crianças portadoras de celulite orbitária e pré-septal. Métodos: Foram analisados 52 prontuários de pacientes com idades variando de um mês a doze anos, internados no período compreendido entre 1990 e 1998, com quadro de celulite orbitária ou pré-septal. Resultados: Trauma foi o fator predisponente mais freqüente das celulites orbitárias e pré-septais na infância, seguido pela sinusite e causas não-definidas. As infecções, na grande maioria, tiveram localização pré-septal (94,2%). As hemoculturas,realizadas em 21 pacientes, resultaram em 71% de negatividade, seguido por positividade para S. aureus (19%), H. influenzae (4,7%) e flora mista (4,7%). Todos os pacientes foram tratados e curados com antibioticoterapia utilizando 16 quimioterápicos em 25 diferentes esquemas terapêuticos. A drenagem cirúrgica foi realizada em apenas 7 pacientes. Conclusão: A despeito da falta de uniformidade e diversidade de esquemas terapêuticos empregados nos casos estudados e da falta de avaliação oftalmológica na maioria dos casos, os pacientes foram curados sem complicações. Tal fato indica a necessidade de estudos prospectivos que visem a elaboração de protocolo terapêutico para as celulites da região orbitária na infância, que leve em consideração a relação custo-benefício positiva.
dc.languagept_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-27492001000300008
dc.subjectDoenças orbitárias/diagnóstico
dc.subjectCelulite
dc.subjectCriança
dc.subjectPré-escolar
dc.titleEstudo clínico de celulite orbitária e pré-septal na infância
dc.typeArtigo de Periódico


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