dc.creatorMagalhães, Elza
dc.creatorTorreão, Jorge Andion
dc.creatorDias, Jesângeli de Sousa
dc.creatorCardoso, Eduardo
dc.creatorMelo, Ailton de Souza
dc.creatorMagalhães, Elza
dc.creatorTorreão, Jorge Andion
dc.creatorDias, Jesângeli de Sousa
dc.creatorCardoso, Eduardo
dc.creatorMelo, Ailton de Souza
dc.date.accessioned2012-05-16T13:14:00Z
dc.date.available2012-05-16T13:14:00Z
dc.date.created2012-05-16T13:14:00Z
dc.date.issued2005
dc.identifier0004-282X
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/5874
dc.identifierv. 63, n. 4
dc.description.abstractPara determinar a magnitude da associação entre defeitos de septo atrial (DSA) e migrânea avaliamos 101 indivíduos submetidos ao ecocardiograma transesofágico (ETE). Eles foram questionados sobre a presença de cefaléia. Migrânea foi diagnosticada segundo os critérios da Sociedade Internacional para Estudo das Cefaléias segunda edição. Pareamos 1:1 em portadores de DSA (casos) e indivíduos com septo atrial normal (controles). Calculamos frequência de migrânea e de aura e a ocorrência de mais de três crises no último mês. Analisamos as diferenças pelo teste do qui-quadrado. Pareamos 34 casos e controles. Média etária 38,7(±11,2) e 38,9(±11,17) sendo 82,4% mulheres. Migrânea ocorreu em 79,4% dos casos e 55,9% dos controles (or= 4,3 ic 95% = 1,048 - 8,89) (p= 0,038). Aura ocorreu em 65,1%(casos) e 40%(controles). Em 76,7% casos e 60% dos controles ocorreram mais de três crises no último mês. DSA se constituiu fator de risco para migrânea com aura na amostra estudada. DSA parece aumentar a freqüência de crises de migrânea.
dc.languagept_BR
dc.publisherAssociação Arquivos de Neuro-Psiquiatria Dr. Oswaldo Lange
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-282X2005000600024
dc.subjectDefeitos de septo atrial
dc.subjectFator de risco
dc.subjectMigrânea com aura
dc.titleDefeitos de septo atrial como fator de risco para migrânea: um estudo de caso controle
dc.typeArtigo de Periódico


Este ítem pertenece a la siguiente institución