dc.creatorNovoa, Maria Concepción
dc.creatorBurnham, Teresinha Fróes
dc.creatorNovoa, Maria Concepción
dc.creatorBurnham, Teresinha Fróes
dc.date.issued2011
dc.identifier1020-4989
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/5563
dc.identifierv. 29, n. 1.
dc.description.abstractEste artigo aborda as dificuldades de inserir a genética médica como parte do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Em 2009, foi instituída no Brasil a Política Nacional de Atenção Integral em Genética Médica, cujo pilar central seria o aconselhamento genético. Porém, são problemas estratégicos para a implementação dessa política a falta de programas de formação em aconselhamento genético, o desconhecimento acerca de quantos profissionais existem para prestar esse aconselhamento e o provável baixo número de profissionais disponíveis. É desejável uma atuação conjunta dos Ministérios da Saúde e da Educação para ampliar a educação em genética e a formação em aconselhamento genético para todas as profissões no campo da saúde. Além disso, é essencial a inclusão da genética em programas como o Saúde da Família, que permitirá um mapeamento da incidência das doenças genéticas no país e a implementação de aconselhamento genético apesar do grande território e da heterogeneidade populacional do Brasil. Finalmente, a inserção da genética médica no SUS depende do engajamento de profissionais médicos e não médicos no trabalho em equipes horizontais, com alteração da tradicional hierarquia da atenção à saúde.
dc.languagept_BR
dc.sourcehttp://dx.doi.org/10.1590/S1020-49892011000100010
dc.subjectGenética médica
dc.subjectAconselhamento genético
dc.subjectSistema Único de Saúde
dc.subjectFormação de recursos humanos
dc.subjectProgramas nacionais de saúde
dc.subjectBrasil
dc.titleDesafios para a universalização da genética clínica: o caso brasileiro
dc.typeArtigo de Periódico


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