dc.creatorBarros, Alessandra Santana Soares e
dc.creatorBarros, Alessandra Santana Soares e
dc.date.accessioned2011-11-22T12:42:24Z
dc.date.accessioned2022-10-07T14:41:33Z
dc.date.available2011-11-22T12:42:24Z
dc.date.available2022-10-07T14:41:33Z
dc.date.created2011-11-22T12:42:24Z
dc.date.issued2003
dc.identifier0103-7331
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3801
dc.identifierv.13, n.2
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4002875
dc.description.abstractEste artigo analisa a opinião apresentada por Adrienne Asch em "Diagnóstico pré-natal e aborto seletivo", presente na coletânea deste mesmo volume da Revista Physis. A posição de Asch, acerca do caráter discriminatório do aborto seletivo, será apreciada a partir da qualidade de sua retórica argumentativa. Em seguida, será revista à luz da realidade sociocultural do Brasil, país periférico, caracterizado, para fins de comparação com os Estados Unidos, como país de legislação proibitiva para o aborto, de incipiente mobilização política organizada das pessoas deficientes e no qual a história de doutrinas e práticas eugênicas percorreu outras trajetórias.
dc.languagept
dc.publisherPhysis: Revista de Saúde Coletiva
dc.subjectAborto seletivo
dc.subjectdeficiência
dc.subjectdiagnóstico pré-natal
dc.subjectSelective abortion
dc.subjectdisability
dc.subjectprenatal diagnosis
dc.titleLimites à condenação do aborto seletivo: a deficiência em contextos de países periféricos
dc.typeArtigo Publicado em Periódico


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