dc.creator | Cavalcante, Anderson Gusmão | |
dc.creator | Argollo, Roberto Max de | |
dc.creator | Carvalho, Humberto da Silva | |
dc.creator | Cavalcante, Anderson Gusmão | |
dc.creator | Argollo, Roberto Max de | |
dc.creator | Carvalho, Humberto da Silva | |
dc.date.accessioned | 2011-10-13T18:29:11Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-07T14:28:58Z | |
dc.date.available | 2011-10-13T18:29:11Z | |
dc.date.available | 2022-10-07T14:28:58Z | |
dc.date.created | 2011-10-13T18:29:11Z | |
dc.date.issued | 2004 | |
dc.identifier | 0102-261X | |
dc.identifier | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3314 | |
dc.identifier | v.22, n.3 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4002394 | |
dc.description.abstract | 577 medidas de temperatura de fundo de poço (TFP) oriundas de 207 poços distribuídos pelas bacias sedimentares do Recôncavo, Camamu, Almada, Cumuruxatiba e Jequitinhonha, Bahia, Brasil, foram corrigidas para obter-se as temperaturas estáticas das respectivas formações. A metodologia utilizada para correção destas temperaturas consistiu no uso da Eq.(1) resolvida numericamente quando os dados apresentavam dois ou mais registros de temperatura numa mesma profundidade (método das integrais exponenciais) e na aplicação do esquema de tempo-profundidade quando tivemos apenas um registro de temperatura numa dada profundidade.
As correções obtidas pelos dois métodos mostram que as temperaturas estáticas da formação são 5 a 20ºC maiores que as temperaturas não-corrigidas. Testamos a validade do esquema tempo-profundidade aplicando a equação empírica desenvolvida neste trabalho nas medidas de múltiplas temperaturas, tomando-se a maior temperatura entre as múltiplas. O gradiente geotérmico médio obtido com as temperaturas corrigidas por este método apresenta uma discrepância de apenas 2,8% quando comparado com o gradiente obtido com os dados corrigidos pelo método das integrais exponenciais, validando, assim, o uso daquele esquema nas bacias estudadas.
O gradiente geotérmico médio obtido com as TFPs corrigidas em toda a área estudada foi de (27,9 ±2,1) × 10-3 ºC m-1. | |
dc.language | pt | |
dc.publisher | Revista Brasileira de Geofísica | |
dc.subject | temperatura de fundo de poço | |
dc.subject | correção de TFP | |
dc.subject | gradiente geotérmico | |
dc.subject | bottom-hole temperature | |
dc.subject | BHT correction | |
dc.subject | geothermal gradient | |
dc.title | Correção de dados de temperatura de fundo de poço (TFP) | |
dc.type | Artigo de Periódico | |