dc.creatorCosta, Olívia Lúcia Nunes
dc.creatorBrandão, Claudio José de Freitas
dc.creatorSilva, Mônica Maria Ribeiro
dc.creatorPimentel, Kleber Santos
dc.creatorSantiago, Mittermayer Barreto
dc.creatorCosta, Olívia Lúcia Nunes
dc.creatorBrandão, Claudio José de Freitas
dc.creatorSilva, Mônica Maria Ribeiro
dc.creatorPimentel, Kleber Santos
dc.creatorSantiago, Mittermayer Barreto
dc.date.accessioned2011-10-10T14:47:14Z
dc.date.accessioned2022-10-07T14:28:08Z
dc.date.available2011-10-10T14:47:14Z
dc.date.available2022-10-07T14:28:08Z
dc.date.created2011-10-10T14:47:14Z
dc.date.issued2005
dc.identifier0482-5004
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3221
dc.identifierv. 45, n. 3.
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4002330
dc.description.abstractOBJETIVO: determinar a prevalência de anticorpos antifosfolípides em mulheres com antecedentes de perdas gestacionais na população obstétrica em geral e verificar se os anticorpos antifosfolípides representam fator de risco para perdas gestacionais na população estudada. MÉTODOS: foi realizado um estudo caso-controle prospectivo com mulheres grávidas e não grávidas, atendidas numa maternidade pública entre março de 2003 e junho de 2004. As mulheres foram divididas em dois grupos de acordo com o passado obstétrico; 100 mulheres com antecedentes de perdas gestacionais de acordo com a definição estabelecida para o diagnóstico da síndrome antifosfolipídica e que não apresentassem outros fatores relacionados ao insucesso gestacional; 150 mulheres saudáveis com antecedentes de duas ou mais gestações bem sucedidas. A determinação do anticoagulante lúpico (AL) foi feita mediante os testes de TTPA, dRVVT de triagem e dRVVT confirmatório. Para a pesquisa dos anticorpos anticardiolipina (aCL) classes IgG e IgM foi utilizado o teste de ELISA. e os resultados semiquantitativos expressos em unidades GPL e MPL. RESULTADOS: o anticoagulante lúpico estava presente em 5% das pacientes-caso e 2% dos controles (p=0,27). Os anticorpos aCL IgG estavam presentes em 18% das pacientes-caso e 8,7% das pacientes-controle (p=0,028; OR=2,3; IC 95%=1-53). Na classe IgM, 5% de positividade para os casos e 1% para os controles (p=0,21). CONCLUSÕES: os anticorpos antifosfolípides (AL e/ou aCL IgG e/ou IgM) foram mais prevalentes nas mulheres com perdas gestacionais (28%) que na população obstétrica em geral (17%). As mulheres com aCL IgG têm duas vezes mais chance de ter perdas gestacionais que a população obstétrica em geral.
dc.languagept_BR
dc.subjectPerdas gestacionais de repetição,
dc.subjectAnticorpos antifosfolípides,
dc.subjectSíndrome antifosfolípide.
dc.subjectRecurrent miscarriage,
dc.subjectAntiphospholipids antibodies,
dc.subjectAntiphospholipid syndrome.
dc.titleAnticorpos antifosfolípides em mulheres com antecedentes de perdas gestacionais: estudo caso-controle
dc.typeArtigo de Periódico


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