Brasil
| Artigo de Periódico
Utilização de uréia no resíduo desidratado de vitivinícola associado à palma forrageira na alimentação de caprinos: consumo e digestibilidade de nutrientes
dc.creator | Tosto, Manuela Silva Libanio | |
dc.creator | Araújo, Gherman Garcia Leal de | |
dc.creator | Oliveira, Ronaldo Lopes | |
dc.creator | Jaeger, Soraya Maria Palma Luz | |
dc.creator | Menezes, Daniel Ribeiro | |
dc.creator | Dantas, Fabiana Rodrigues | |
dc.creator | Tosto, Manuela Silva Libanio | |
dc.creator | Araújo, Gherman Garcia Leal de | |
dc.creator | Oliveira, Ronaldo Lopes | |
dc.creator | Jaeger, Soraya Maria Palma Luz | |
dc.creator | Menezes, Daniel Ribeiro | |
dc.creator | Dantas, Fabiana Rodrigues | |
dc.date.accessioned | 2011-10-03T15:21:02Z | |
dc.date.available | 2011-10-03T15:21:02Z | |
dc.date.created | 2011-10-03T15:21:02Z | |
dc.date.issued | 2008 | |
dc.identifier | 1806-9290 | |
dc.identifier | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3029 | |
dc.identifier | v. 37, n. 1. | |
dc.description.abstract | Avaliou-se a influência da adição de 0; 0,5; 1 ou 1,5% de uréia no resíduo desidratado de vitivinícolas - utilizado em associação a palma forrageira na alimentação de caprinos - no consumo e na digestibilidade dos nutrientes. Foram utilizados 24 caprinos machos castrados, sem padrão racial definido, com peso vivo médio de 18 kg, distribuídos em blocos ao acaso, de acordo com o peso vivo. O período experimental foi de 20 dias: 15 para adaptação e 5 para coleta. A adição de teores crescentes de uréia ao resíduo desidratado de vitivinícola possibilitou aumento do consumo de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN), expressos em kg/dia, %PV e em g/kgPV0,75. Observou-se consumo linear crescente de nutrientes digestíveis totais (NDT), carboidratos totais (CT) e carboidratos não-fibrosos (CNF), em %PV e g/kgPV0,75. Não houve diferença significativa nos consumos de NDT, CT e CNF expressos em kg/dia, cujos valores médios foram 0,363; 0,575 e 0,258, respectivamente. Entretanto, a adição de uréia ao resíduo não influenciou os coeficientes de digestibildade de MS, MO e FDN (médias de 48,13; 46,08 e de 20,37%, respectivamente). Os coeficientes de digestibilidade de CNF apresentaram crescimento linear, enquanto os de PB apresentaram comportamento quadrático, com valor máximo de 48,93%, com a adição de 1,3% de uréia ao resíduo. O uso de uréia no resíduo desidratado de vitivinícola elevou linearmente o consumo de nutrientes, contudo, o nível de 1,3% é o mais indicado, pois promove melhor digestibilidade da proteína bruta de dietas contendo esse alimento alternativo. | |
dc.language | pt_BR | |
dc.subject | Cactáceas | |
dc.subject | Caprinocultura | |
dc.subject | Nitrogênio não-protéico | |
dc.subject | Semi-árido | |
dc.subject | Subprodutos agroindustriais | |
dc.subject | Agrindustrial byproducts | |
dc.subject | Cactus | |
dc.subject | Goat production | |
dc.subject | Non-protein nitrogen | |
dc.subject | Semi-arid | |
dc.title | Utilização de uréia no resíduo desidratado de vitivinícola associado à palma forrageira na alimentação de caprinos: consumo e digestibilidade de nutrientes | |
dc.type | Artigo de Periódico |