dc.creator | Damico, Maridélia Machado Mateus | |
dc.creator | Franco, Fernanda Catharino Meneses | |
dc.creator | Brandão Filho, Rivail Almeida | |
dc.creator | Habib, Fernando Antônio de Lima | |
dc.creator | Damico, Maridélia Machado Mateus | |
dc.creator | Franco, Fernanda Catharino Meneses | |
dc.creator | Brandão Filho, Rivail Almeida | |
dc.creator | Habib, Fernando Antônio de Lima | |
dc.date.accessioned | 2011-09-30T13:26:45Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-07T14:21:18Z | |
dc.date.available | 2011-09-30T13:26:45Z | |
dc.date.available | 2022-10-07T14:21:18Z | |
dc.date.created | 2011-09-30T13:26:45Z | |
dc.date.issued | 2008 | |
dc.identifier | 1415-5419 | |
dc.identifier | http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2997 | |
dc.identifier | v. 13, n. 4. | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4002116 | |
dc.description.abstract | INTRODUÇÃO: avaliar as proporções verticais faciais é um dos parâmetros mais importantes a ser utilizado pelo ortodontista no planejamento da terapia apropriada. Porém, não é raro que, quando se avaliam medidas isoladamente, tenha-se uma idéia errônea do que a face do paciente apresenta em termos de padrão vertical.
OBJETIVOS: o presente trabalho realizou diferentes correlações entre a ângulo do plano mandibular (GoGn-SN), o índice de altura facial (IAF) e a sobremordida, avaliando a resposta dessas correlações quanto ao padrão citado na literatura, além de identificar possíveis fatores que, eventualmente, levassem essas medidas a um comportamento fora desse padrão.
METODOLOGIA: o estudo foi realizado em radiografias cefalométricas de perfil entre dois grupos de indivíduos brasileiros – um portador de oclusão excelente e outro de má oclusão – atendidos no Curso de Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia.
RESULTADOS: as medidas esqueléticas GoGn-SN e IAF apresentaram forte correlação entre si. A sobremordida, entretanto, não apresentou correlação com essas medidas no grupo com oclusão excelente e demonstrou fraca correlação naquele com má oclusão. Uma correlação coerente com o padrão citado na literatura foi encontrada em 35% e 31% dos indivíduos dos grupos com oclusão excelente e má oclusão, respectivamente. Os indivíduos restantes apresentaram variações na altura dentoalveolar dos incisivos, compensando as displasias verticais. No grupo com oclusão excelente, esse fator se somou às compensações na região de molares.
CONCLUSÕES: os resultados encontrados indicam que a maior parte dos grupos apresentou um comportamento diferente do padrão citado na literatura, quando as três medidas foram correlacionadas simultaneamente. | |
dc.language | pt_BR | |
dc.subject | Ângulo do plano mandibular, | |
dc.subject | Índice de altura facial, | |
dc.subject | Trespasse dentário vertical, | |
dc.subject | Dimensões verticais da face. | |
dc.subject | Mandibular plane angle, | |
dc.subject | Facial height index, | |
dc.subject | Overbite, | |
dc.subject | Facial vertical dimensions. | |
dc.title | Análise correlativa entre medidas esqueléticas verticais em indivíduos com oclusão excelente e má oclusão | |
dc.type | Artigo de Periódico | |