dc.creatorBarreto, Mauricio Lima
dc.creatorBarreto, Mauricio Lima
dc.date.accessioned2011-08-20T22:14:46Z
dc.date.accessioned2022-10-07T14:05:38Z
dc.date.available2011-08-20T22:14:46Z
dc.date.available2022-10-07T14:05:38Z
dc.date.created2011-08-20T22:14:46Z
dc.date.issued1987-08
dc.identifier0034-8910
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/2257
dc.identifier21(4):305-9
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4001443
dc.description.abstractAtravés da análise das relações existentes entre as medidas de risco e as medidas de eficiência de testes de diagnóstico ou triagem, são discutidos os problemas e limitações concernentes ao uso de fatores de risco na predição da distribuição de efeitos (infecção, doença, cura) em uma população. Para ilustrar o tema, foi utilizada a associação, em crianças, entre a questão "você já tomou banhos em rios?", muito utilizada em anamneses clínicas ensinadas em diversas escolas médicas do Brasil, e a infecção pelo Schistosoma mansoni. A história de banhos em rios, enquanto um importante fator de risco, mostrou-se mau preditor da ocorrência da infecção esquistossomótica. A análise demonstrou que este achado é, em grande parte, devido a baixa freqüência de história negativa de banhos em rios. Porém, a possibilidade da utilização de fatores de risco isoladamente ou agrupados, com o objetivo de predição de efeitos, é possível e desejável. Apesar de pouco explorado nos seus aspectos práticos ou conceituais, esta área de conhecimento representa um importante ponto de convergência entre a epidemiologia das causas e a epidemiologia das intervenções.
dc.languagept
dc.subjectMétodos epidemiológicos
dc.subjectRisco
dc.subjectPrevisões
dc.subjectEfetividade
dc.subjectEsquistossomose mansônica, prevenção e controle
dc.titleCausa versus predição: história de banhos em rios como fator de risco e preditor da infecção pelo Schistosoma mansoni
dc.typeArtigo de Periódico


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