dc.creatorCorrêa, Paula Brito
dc.creatorToralles, Maria Betânia Pereira
dc.creatorAbe Sandes, Kiyoko
dc.creatorMachado, Taisa Manuela Bonfim
dc.creatorBonfim, Thaís Ferreira
dc.creatorMeyer, Lorena
dc.creatorAbe Sandes, Camila
dc.creatorNascimento, Ivana Lúcia de Oliveira
dc.creatorCorrêa, Paula Brito
dc.creatorToralles, Maria Betânia Pereira
dc.creatorAbe Sandes, Kiyoko
dc.creatorMachado, Taisa Manuela Bonfim
dc.creatorBonfim, Thaís Ferreira
dc.creatorMeyer, Lorena
dc.creatorAbe Sandes, Camila
dc.creatorNascimento, Ivana Lúcia de Oliveira
dc.date.accessioned2011-06-18T10:53:08Z
dc.date.accessioned2022-10-07T13:52:09Z
dc.date.available2011-06-18T10:53:08Z
dc.date.available2022-10-07T13:52:09Z
dc.date.created2011-06-18T10:53:08Z
dc.date.issued2010
dc.identifier2236-5222
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1556
dc.identifierv. 9, n. 1
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4000843
dc.description.abstractCâncer de mama triplo-negativo (TN) é um termo recente e refere-se a tumores que, quando analisados por imunohistoquímica, não expressam receptores de estrógeno, progesterona e HER2 (receptor do fator de crescimento epidérmico). O fenótipo triplo-negativo possui características patológicas e clínicas bastante diferentes dos demais subtipos de câncer de mama. Estes tumores afetam mais frequentemente mulheres com menos de 50 anos, que possuem comportamento mais agressivo, apresentam resposta pobre aos protocolos de tratamento existentes e são mais prevalentes entre as afrodescendentes (AD). O objetivo deste estudo foi fazer uma associação fenotípica entre ancestralidade africana e câncer de mama triplo-negativo. Foram analisados 70 prontuários de pacientes encaminhados ao Ambulatório de Oncogenética do Complexo do Hospital Universitário Professor Edgar Santos da Universidade Federal da Bahia, dos quais 14,2% apresentaram o fenótipo TN. No fenótipo triplo-negativo, as afrodescendentes apresentaram frequência maior, 10%, quando comparadas com mulheres do grupo racial branco. Estudos moleculares são necessários para explicar essas diferenças raciais. Tais associações podem contribuir para o desenvolvimento de uma nova estratégia terapêutica em mulheres AD com esse fenótipo.
dc.languagept_BR
dc.subjectCâncer de Mama
dc.subjectTriplo Negativo
dc.subjectAncestralidade Africana
dc.titleCâncer de mama triplo negativo e sua associação com ancestralidade africana
dc.typeArtigo de Periódico


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