dc.creatorLima, Mônica Angelim Gomes de
dc.creatorTrad, Leny Alves Bomfim
dc.creatorLima, Mônica Angelim Gomes de
dc.creatorTrad, Leny Alves Bomfim
dc.date.accessioned2011-06-12T16:51:10Z
dc.date.accessioned2022-10-07T13:49:50Z
dc.date.available2011-06-12T16:51:10Z
dc.date.available2022-10-07T13:49:50Z
dc.date.created2011-06-12T16:51:10Z
dc.date.issued2007
dc.identifier0102-311X
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/1471
dc.identifier23(1)
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4000758
dc.description.abstractEste trabalho teve como objetivo compreender os sentidos da dor crônica no discurso e na prática clínica de médicos nos espaços terapêuticos de duas Clínicas de Dor, situadas em hospitais-universitários de Salvador (Bahia) e São Paulo, Brasil. Foi realizado um estudo etnográfico a partir de observação participante e entrevistas semi-estruturadas com médicos (terapeutas e coordenadores de serviço). A análise dos dados foi inspirada nos modelos clínicos desenvolvido por Byron Good e o projeto de racionalidades médicas, formulado por Madel Luz. O reconhecimento da dor crônica pela biomedicina enquanto doença e não como sintoma, sua invisibilidade ao olhar médico, sua incomunicabilidade e inevitabilidade foram os sentidos emergentes neste trabalho. A valorização do encontro humano na clínica, o exercício da compreensão em contraposição à suspeição (distanciamento) e a construção de projetos terapêuticos negociados e sustentáveis a longo tempo foram apontados pelos informantes como necessários no trabalho com dor crônica.
dc.languagept_BR
dc.subjectDor
dc.subjectClínicas de Dor
dc.subjectCondutas na Prática dos Médicos
dc.titleA dor crônica sob o olhar médico: modelo biomédico e prática clínica
dc.typeArtigo de Periódico


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