dc.contributorSilva, Jefferson Luis Braga da
dc.date.accessioned2013-08-07T19:05:46Z
dc.date.accessioned2022-10-06T19:15:52Z
dc.date.available2013-08-07T19:05:46Z
dc.date.available2022-10-06T19:15:52Z
dc.date.created2013-08-07T19:05:46Z
dc.date.issued2009
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10923/4573
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3996235
dc.description.abstractIntroduction: Autogenous bone grafting is the first-choice treatment for reconstructing or replacing bone defects. Its main shortcomings and complications, such as limited quantities of bone for harvest, donor-site morbidity, and patient reluctance to accept it, gave rise to the seek for grafting substitutes for autogenous bone. The aim of this study is to compare the percentage of new bone formation promoted by autogenous bone grafts with three different substitute materials. Methods: Fourteen adult ,male, isogenic Wistar rats were subjected to the experiment. Two surgical cavities, measuring 5,4 X 2,7mm were created in both right and left femurs. Each was filled with either autogenous graft or one of the three substitute materials (hydroxyapatite (HA), Genphos® (HA+ ß-TCP) e GenMix® (composite bovine bone graft). Animals were sacrificed in six weeks(n=6) and twelve weeks(n=8). Sections were stained in picro-sirius and viewed under optical microscope and image software. Results:autogenous bone graft groups showed 90,6% ± 10,8 SD new bone formation in 6 weeks and 98 ± 9,2 % em 12 weeks (p>0,0001). Genphos® showed 46 ± 7,1%SD, HA 43,1 ± 8,4%SD and GenMix® 57,3 ± 4,5%SD in 6 weeks and 47,8 ± 11,1%SD, 39,9 ± 5,4%SD and 59,7 ± 4,8% SD in 12 weeks, respectively(p=0,007). Discussion: autogenous bone showed better results than substitute materials in both 6 and 12 weeks. Among the tested materials, except for the comparison of HA and GenMix in 12 weeks (p=0,007) there were no statistically significant differences. Conclusion: The three different substitute materials did not play a role equivalent to autogenous bone grafts referring to the percentage of new bone formation in 6 and 12 weeks.
dc.description.abstractIntrodução: O tratamento de eleição para as correções de defeitos ósseos ainda é o enxerto ósseo autógeno. Suas principais limitações, como o volume restrito na região doadora, o pós-operatório desconfortável nessa região e a difícil aceitação pelos pacientes, levaram à busca por materiais que possam restaurar a forma e a função do osso perdido com a excelência do enxerto autógeno, porém com menos inconvenientes. O objetivo deste estudo é comparar a porcentagem de neoformação óssea promovida pelo enxerto ósseo autógeno e três tipos de materiais de substituição de características distintas em cavidades em fêmures de ratos. Métodos: Foram realizadas 2 cavidades de 5,4 x 2,7 mm, em cada fêmur (direito e esquerdo), de 14 ratos Wistar isogênicos. Cada um dos 4 defeitos criados foi preenchido com o osso autógeno ou com um dos três materiais testados – hidroxiapatita (HA), Genphos® (HA+ ß-TCP) e GenMix® (um enxerto ósseo bovino composto). Ao final dos períodos de 6 semanas (n=6) e 12 semanas (n=8), os animais foram sacrificados. As lâminas (coradas com Picro-Sirius) foram analisadas por microscopia ótica normal e software específico. Resultados: Os grupos com o osso autógeno se mostraram muito superiores aos demais nos dois tempos analisados, tendo uma média de neoformação óssea ± DP iguais a 90,6 ± 10,8 % em 6 semanas, e 98 ± 9,2 % em 12 semanas (p>0,0001 em ambos os tempos analisados). Em 6 semanas, os resultados para os demais grupos foram os seguintes: Genphos® 46 ± 7,1%, HA 43,1 ± 8,4% e GenMix® 57,3 ± 4,5%. Em 12 semanas, Genphos® 47,8 ± 11,1%, HA 39,9 ± 5,4%, GenMix® 59,7 ± 4,8 %. Discussão: O osso autógeno apresentou um comportamento notadamente superior aos outros grupos nos 2 tempos analisados. Dentre os substitutos testados – excetuando a comparação HA com GemMix® em 12 semanas (p=0,007) –, não se conseguiu provar diferenças que alcançaram significância estatística. Conclusões: Em ambos os tempos analisados, os três materiais de substituição óssea testada se mostraram inferiores ao osso autógeno na porcentagem de neoformação óssea.
dc.languagePortuguês
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
dc.publisherPorto Alegre
dc.subjectMEDICINA
dc.subjectCIRURGIA
dc.subjectREGENERAÇÃO ÓSSEA
dc.subjectTRANSPLANTE ÓSSEO
dc.subjectMATERIAIS BIOCOMPATÍVEIS
dc.subjectEXPERIMENTAÇÃO ANIMAL
dc.subjectRATOS DE WISTAR
dc.titleEstudo comparativo da neoformação óssea utilizando-se o enxerto autógeno e três substitutos: defeitos ósseos em ratos
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución