Tesis
As marcas de Amstad no cooperativismo e no associativismo gaúcho: as rememorações da associação Theodor Amstad e da Sicredi pioneira
Date
2013Author
Gertz, René Ernaini
Abstract
El presente trabajo tiene el objetivo de identificar y analizar la memoria que viene siendo construída o mantenida a respecto del Pe. Theodor Amstad S. J. Percibimos que tras su muerte, en 1938, tiene lugar un movimiento creciente de rememoraciones alrededor de él, a partir de homenajes y celebraciones, en las fechas de aniversario de las asociaciones por él fundadas o aquéllas que recordaban su muerte y nacimiento. Theodor Amstad fue fundador de la Sociedade União Popular (Sociedad Unión Popular), actualmente conocida como Asociación Theodor Amstad, y las Cajas Rurales estilo Raiffeisen, en la primera década del siglo XX, en la ciudad de Nova Petrópolis/RS. Considerando el liderazgo que este personaje ejerció en el movimiento cooperativista, iniciando y motivando el asociativismo y el cooperativismo en las áreas de colonización alemana, Amstad pasó a ser un personaje importante para todos aquéllos que se familiarizaron con su discurso y su ideología, basada en una comunidad que valora la ayuda mutua y la religiosidad. En este sentido, fue pertinente analizar las actualizaciones o relecturas de sus enseñanzas y, con esto, creemos estar identificando también el legado dejado por él. El líder cooperativo se tornó símbolo de la “unión de fuerzas” y, consecuentemente, del modo colectivo de trabajar y de vivir, en uma mezcla de doctrina cristiana y ciudadanía conciente. Perseguimos la idea de una memoria colectiva, basada en la repetición continua de sus acciones en la colonia alemana y de uma adhesión afectiva a los recuerdos, en forma de agradecimiento y de modelo a ser seguido. Fue posible percibir una memoria compartida y experimentada acerca de aquello que significa ser cooperativista y asociado en la ciudad, orientados por los ideales de Amstad y representados en la personificación de su imagen o en los símbolos que remiten a él. Esto implica también una afirmación del grupo delante de la sociedad. Los rituales y las repetidas rememoraciones en lugares de memorias configuran la identificación religiosa, étnica y familiar de (de los) grupo(s), reforzando el sentimiento de pertenencia al (a los) mismo(s). Se agregan símbolos de representación, devoción y sobrevaloración de las prácticas sociales atribuidas a él. Fuera de distorciones y equívocos, la memoria en relación a Amstad persiste tan viva, tan lúcida como el propio movimiento. spa O presente trabalho tem o objetivo de identificar e analisar a memória que vem sendo construída ou mantida a respeito do Pe. Theodor Amstad S. J. Percebemos que após sua morte, em 1938, houve um movimento crescente de rememorações em torno dele, a partir de homenagens e comemorações, nas datas de aniversário das associações por ele fundadas ou aquelas que lembravam sua morte e nascimento. Theodor Amstad foi fundador da Sociedade União Popular, atualmente conhecida como Associação Theodor Amstad, e as Caixas Rurais tipo Raiffeisen, na primeira década do século XX, na cidade de Nova Petrópolis/RS. Considerando a liderança que este personagem exerceu no movimento cooperativista, iniciando e motivando o associativismo e o cooperativismo nas áreas de colonização alemã, Amstad passou a ser uma figura importante para todos aqueles que se familiarizaram com o seu discurso e sua ideologia, baseada numa comunidade que valoriza a ajuda mútua e a religiosidade. Neste sentido, foi pertinente analisar as atualizações ou releituras dos seus ensinamentos, e, com isto, acreditamos estar identificando também o legado deixado por ele. O líder cooperativo tornou-se símbolo da “união de forças”, e, consequentemente do modo coletivo de trabalhar e de viver, numa mistura de doutrina cristã e cidadania consciente. Perseguimos a ideia de uma memória coletiva, baseada na repetição contínua de suas ações na colônia alemã e de uma adesão afetiva às lembranças, em forma de agradecimento e de modelo a ser seguido. Foi possível perceber uma memória compartilhada e experimentada daquilo que é ser cooperativado e associado na cidade, norteados pelos ideais de Amstad e representados na personificação da sua imagem ou nos símbolos que remetam a ele. Isto implica também numa afirmação do grupo diante da sociedade. Os rituais e as repetidas rememorações em lugares de memórias configuram a identificação religiosa, étnica e familiar do(s) grupo(s), reforçando o sentimento de pertencimento ao(s) mesmo(s). Agregam-se símbolos de representação, devoção e supervalorização das práticas sociais atribuídas a ele. Afora as distorções e os equívocos, a memória em relação a Amstad persiste tão viva, tão lúcida quanto o próprio movimento.