dc.contributorAlmeida, Cláudio Gonçalves de
dc.date.accessioned2013-08-07T18:55:19Z
dc.date.accessioned2022-10-06T19:12:38Z
dc.date.available2013-08-07T18:55:19Z
dc.date.available2022-10-06T19:12:38Z
dc.date.created2013-08-07T18:55:19Z
dc.date.issued2010
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10923/3385
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3995048
dc.description.abstractThere are at least two forms of the paradox of analysis. One of these puzzling situations occurs in a non-intensional context, the other in a intensional context, that of the predicate ‘… analyzes…’. However, these paradoxical situations both arise due to two supposed necessary conditions for analysis: the condition saying that analysans and analysandum are the same concept, and the condition saying that the analysans shows how the analysandum is constituted. In this text, I demonstrate the two paradoxes of analysis, showing its premises and its inferential steps. Strategies of solution are proposed according to the demonstration. Among these strategies, stands out one that can solve both puzzling situations at once: that one that says it is not necessary for analysandum and analysans to be the same concept. Other proposals are also evaluated, as the strategy of denying the salva significatione substitution principle between synonymous expressions, or still the strategy of defining the informativeness property as a property relativized to cognitive agent’s knowledge. Arguments are offered to some of these proposals rejection. Some epistemic justification remarks are presented, which can indicate the non-identity between the analysandum concept and the analysans concept. Then, an epistemic distinction is proposed for the concepts identity conditions.
dc.description.abstractHá pelo menos duas formas de paradoxo da análise. Uma situação paradoxal ocorre em contexto não-intensional e a outra ocorre no contexto intensional do predicado ‘.. analisa.. ’. No entanto, as duas situações paradoxais surgem devido a duas condições que se tomam como necessárias para a análise: a condição de que analysans e analysandum sejam o mesmo conceito e a condição de que o analysans informa como o analysandum está constituído. Neste trabalho, demonstro os dois paradoxos, mostrando as suas premissas e seus passos inferenciais. Estratégias de solução ao paradoxo são propostas conforme a demonstração. Dentre estas estratégias, se destaca uma que pode resolver as duas situações paradoxais de uma só vez: aquela em que se afirma que não é necessário que analysandum e analysans sejam o mesmo conceito. Outras propostas são ainda avaliadas, como a estratégia de negar o princípio de substituição salva significatione entre expressões sinônimas, ou ainda a estratégia de definir a propriedade da informatividade como uma propriedade relativizada ao conhecimento de agentes epistêmicos. Argumentos são oferecidos para a rejeição de algumas destas propostas. São construídas algumas observações sobre justificação epistêmica que apontam para a não identidade entre os conceitos analysandum e analysans. Assim, uma discriminação epistêmica é proposta para as condições de identidade entre conceitos.
dc.languagePortuguês
dc.publisherPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
dc.publisherPorto Alegre
dc.subjectFILOSOFIA ANALÍTICA
dc.subjectEPISTEMOLOGIA
dc.subjectSEMÂNTICA
dc.subjectLINGUAGEM
dc.subjectPARADOXO (FILOSOFIA)
dc.subjectJUSTIFICAÇÃO (FILOSOFIA)
dc.titleO paradoxo da análise: uma abordagem epistemológica
dc.typeTesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución