dc.contributorRATTON JÚNIOR, José Luiz de Amorim
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5701269247166918
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/7306229875666481
dc.creatorLIMA, Cynthia Virgínia Felipe Régis Campêlo de
dc.date2019-09-16T18:38:56Z
dc.date2019-09-16T18:38:56Z
dc.date2018-09-04
dc.date.accessioned2022-10-06T18:57:56Z
dc.date.available2022-10-06T18:57:56Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32946
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3992102
dc.descriptionRATTON JÚNIOR, José Luiz de Amorim, também é conhecido(a) em citações bibliográficas por: RATTON, José Luiz
dc.descriptionA criminalidade e violência em nosso país são fenômenos que fugiram do controle do Estado. A juventude tem sido a principal protagonista dessa realidade: ora como vítimas, ora como agressores. No Brasil, mais da metade dos homicídios tem por vítimas homens jovens, entre 15 e 29 anos de idade. Além disso, esses homicídios costumam ocorrer entre conhecidos, mostrando haver relação de proximidade entre vítimas e agressores, o que levanta a hipótese de que muitos desses jovens que matam, morrem. O principal objetivo dessa dissertação consiste em analisar como jovens que praticaram homicídio significam a morte e o morrer. A morte revela as principais crenças, valores e dinâmicas sociais e partindo disso, pode-se levantar os seguintes questionamentos: o que influencia um indivíduo jovem a matar? Considerando o contexto de violência em nosso país, de que forma a assimilação de uma sociabilidade violenta influencia na prática do homicídio? Até que ponto o indivíduo que praticou homicídio se sente vinculado à sociedade? Estes são os principais objetivos desta pesquisa. Para isso, foram realizadas vinte e três entrevistas com jovens, homens, que praticaram homicídio, cujas informações foram analisadas por meio da técnica de análise de conteúdo. A pesquisa de campo ocorreu na Penitenciária Professor Barreto Campelo, no estado de Pernambuco. Considerando as questões aqui levantadas, esse trabalho pretende contribuir para o debate sociológico na área da Sociologia da Morte e do Morrer.
dc.descriptionFACEPE
dc.descriptionCrime and violence in our country are phenomena that have fled state control. Youth have been the main protagonist of this reality: be like victims, be like aggressors. In Brazil, more than half of the homicides have as victims young men, between 15 and 29 years of age. In addition, homicides usually occur between acquaintances, showing a close relationship between victims and aggressors, which raises the hypothesis that many of these young people who kill, die. The main objective of this dissertation is to analyze how young people practicing murder mean the death and dying. Death reveals the main beliefs, values and social dynamics and part of that, the following questions can be raised: what influences a young individual to kill? As a violent sociability influences in the practice of homicide? in what way the individual who committed the murder feels bound to society? These are the main questions of this research. For this, Twenty-three interviews were conducted with young men who practiced homicide, whose information was analyzed through the content analysis technique. The field research it was made in the Professor Barreto Campelo Penitentiary in the state of Pernambuco. Considering the issues raised here, this work intends to contribute to the sociological debate in the area of Sociology of Death and Dying.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco
dc.publisherUFPE
dc.publisherBrasil
dc.publisherPrograma de Pos Graduacao em Sociologia
dc.rightsopenAccess
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectSociologia
dc.subjectViolência
dc.subjectJovens e violência
dc.subjectHomicídio
dc.subjectMorte – Aspectos sociais
dc.titleJovens que matam, jovens que morrem : a significação social da morte para jovens homicidas
dc.typemasterThesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución