dc.contributorBorba, Bruna Estima
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/4491585115191875
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2200661376638819
dc.creatorTrajano, Daladiana Carla da Silva
dc.date2019-10-08T14:19:29Z
dc.date2019-10-08T14:19:29Z
dc.date2018-12-01
dc.date2019-10-02
dc.date.accessioned2022-10-06T18:41:46Z
dc.date.available2022-10-06T18:41:46Z
dc.identifierTRAJANO, Daladiana Carla da Silva; BORBA, Bruna Estima (Orient.). IRPF: o pragmatismo arrecadatório e os entraves estatais ao desenvolvimento social . 2018. 78 f. TCC (graduação em Direito) - Faculdade de Direito do Recife - CCJ - Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Recife, 2018
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34282
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3991159
dc.descriptionA arrecadação tributária é de suma importância para o custeio das atividades estatais e promoção da igualdade social por meio da redistribuição de riquezas. O ônus deste patrocínio deve solidariamente ser repartido entre todos os contribuintes, de acordo com suas possibilidades, por meio da cobrança de tributos, dentre os quais se destaca o imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza. O objetivo desta monografia é, pois, analisar a regulamentação infraconstitucional do IRPF, quanto ao atendimento aos princípios constitucionais que balizam a cobrança deste tributo e limitam o poder do Estado quanto a sua imposição. Trata-se de pesquisa qualitativa, com base no método indutivo, cuja instrumentação técnica baseia-se em revisão bibliográfica, documental e jurisprudencial. O estudo parte da análise da previsão constitucional para arrecadação de receita via tributação, passando pela conceituação principiológica de tributos e o conceito de carga tributária. A seguir, apresenta as características inerentes ao imposto de renda propriamente dito, expondo a definição doutrinária, os elementos que compõem a regra matriz de incidência deste imposto e a importância da determinação da capacidade contributiva real do sujeito passivo. Por fim, através do cotejo normativo, demonstra-se o afastamento gradual da legislação regulamentar do IRPF em relação aos Princípios elencados na Carta Política, e expõe os inúmeros entraves ao desenvolvimento social e econômico do País ocasionados por este afastamento. Conclui-se, pois, que o imposto de renda é, sob a égide do atual sistema, um mero instrumento do aparato fiscal do Estado, e não mais se mostra apto realização da justiça social por meio da redistribuição de renda, a mais nobre de suas funções. Ao contrário, a concentração de riqueza e a desigualdade são ainda mais acentuadas em virtude dos mecanismos de arrecadação deste tributo.
dc.format78 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsopenAccess
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectImposto de renda
dc.subjectDireito tributário
dc.subjectIgualdade social
dc.subjectCiências Sociais Aplicadas
dc.titleIRPF: o pragmatismo arrecadatório e os entraves estatais ao desenvolvimento social
dc.typebachelorThesis


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