dc.contributorFERRAZ, Alvaro Antônio Bandeira
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/0529801293254206
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/9515095477956691
dc.creatorMARICEVICH, Juan Pablo Borges Rodrigues
dc.date2019-10-03T20:10:40Z
dc.date2019-10-03T20:10:40Z
dc.date2019-03-25
dc.date.accessioned2022-10-06T17:03:58Z
dc.date.available2022-10-06T17:03:58Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/34169
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3985348
dc.descriptionIntrodução. O enxerto de gordura é muito usado para tratar defeitos de contorno do corpo. Atualmente, está havendo um aumento do interesse nas propriedades regenerativas do enxerto de gordura, visto o efeito de melhora na qualidade da pele observado em casos de volumização com gordura. O objetivo neste trabalho foi avaliar se há ou não alterações histológicas no infiltrado inflamatório, espessura da derme, densidade da vascularização e fibras elásticas na pele de uma área que recebeu lipoenxertia. Além disso, atestar a integração da gordura na área enxertada. Método. Dez mulheres com indicação de abdominoplastia, entre 20 e 50 anos, IMC abaixo de 30 e com cicatriz de cesárea prévia foram submetidas a lipoenxertia pela técnica de Coleman. A cicatriz da cesárea serviu com referência para padronização do local do enxerto. O enxerto ocorreu em uma área de 3 x 3 cm no tecido não-cicatricial, tendo os últimos 3 cm da cicatriz cesárea como base inferior deste quadrado: um lado foi enxertado e o outro lado não. Quatro meses depois, na cirurgia de abdome, as duas amostras de cada paciente foram colhidas e enviadas para avaliação histológica mascarada. A cicatriz foi descartada e a pele sem cicatriz foi analisada com microscópio óptico e reagentes. O tecido cicatricial não fez parte da análise histológica. Não houve análise clínica ou por métodos de imagem. Resultado. Metade das amostras apresentava material oleoso extracelular, evidenciando sinais de integração nas áreas que receberam lipoenxertia. Não houve diferença estatística significativa nas amostras lipoenxertadas versus as amostras não lipoenxertadas no que diz respeito a infiltrado inflamatório (p-valor = 0,582), espessura da derme (p-valor = 0,973), densidade da vascularização (p-valor = 0,326) e quantidade de fibras elásticas (p-valor = 1,000). Conclusão. A avaliação histológica de derme após 4 meses de lipoenxertia em mulheres candidatas a abdominoplastia evidenciou sinais de integração do enxerto de gordura em 100% dos casos enxertados e nenhuma mudança na derme receptora quanto ao infiltrado inflamatório, espessura da derme, densidade da vascularização e quantidade de fibras elásticas.
dc.descriptionIntroduction: Autologous fat graft is often used to treat body contour defects. There is a current increased interest in the regenerative properties of fat grafting. Objective: This study evaluates the histological changes in the skin inflammatory infiltrate, dermis thickness, vascularity density and elastic fibers quantity of a body area that received fat graft on a blinded randomized controlled human model. In addition, attest the integration of fat into the grafted area. Method: Ten women between 20-50 years of age, BMI below 30, and previous cesarean scar were submitted to fat grafting using the Coleman’s technique. The C-section scar served with reference to standardization of the grafted area. The fat was grafted in a 3 x 3 cm area in the non-cicatricial tissue, the last 3 cm of the cesarean scar being the lower base of this square: one side was grafted and the other nothing was done. Four months later, at the time of abdominoplasty, two full thickness skin samples from every patient (one from each hemi abdomen) were collected and sent to blind histological analysis. The scar was discarded and the skin with no-cicatricial tissue was analysed with optical microscope and reagents. The C-section scar was not part of the histological anlysis. There was no clinical or imaging analysis, only histological. Result: Half of the samples showed extracelular lipids, evidencing signs of fat graft viability. There were no statistically significant difference in fat-grafted versus non-fat-grafted samples regarding skin inflammatory infiltrate (p=0.582), dermis thickness (p=0.973), vascularization density (p=0.326) and amount of elastic fibers (p= 1). Conclusion. The histological evaluation of women’s abdominoplasty surgical site skin after 4 months of fat grafting showed signs of fat graft in 100% of the grafted sides, but no change in the skin inflammatory infiltrate, dermis thickness, vascularity density, or elastic fibers quantity.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Pernambuco
dc.publisherUFPE
dc.publisherBrasil
dc.publisherPrograma de Pos Graduacao em Cirurgia
dc.rightsopenAccess
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectRegeneração
dc.subjectCélulas- tronco
dc.subjectColágeno
dc.subjectEnxerto de gordura
dc.titleAvaliação histológica na pele após lipoenxertia: um estudo clínico randomizado mascarado
dc.typemasterThesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución