dc.contributorOliveira, José André Wanderley Dantas de
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/2326241010728433
dc.contributorhttp://lattes.cnpq.br/5143242513947413
dc.creatorAlcântara Júnior, Roseno Alves de
dc.date2020-04-13T18:02:41Z
dc.date2020-04-13T18:02:41Z
dc.date2019-12-01
dc.date2020-04-09
dc.date.accessioned2022-10-06T15:33:41Z
dc.date.available2022-10-06T15:33:41Z
dc.identifierALCÂNTARA JÚNIOR, Roseno Alves de; OLIVEIRA, José André Wanderley Dantas de. (Orient.). A complementação do ICMS-ST na dilatação volumétrica dos combustíveis por variação de temperatura. 2019. 108 f. TCC(graduação em Direito) - Faculdade de Direito do Recife - CCJ - Universidade Federal de Pernambuco - UFPE - Recife, 2019.
dc.identifierhttps://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37129
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3980047
dc.descriptionO objetivo do presente trabalho é analisar se há a possibilidade de complementação do ICMSST por dilatação volumétrica dos combustíveis no transporte das refinarias para os postos de combustíveis. A escolha do tema foi feita levando em conta a pertinência da discussão, bem como o papel central dos combustíveis em um país majoritariamente ligado por vias rodoviárias. Considerando o regime de substituição tributária, regida pelo Art. 150 da CF, § 7º, e a competência dos estados para instituir os impostos relacionados à circulação de mercadorias, pode existir um embate entre o que foi pago previamente com vistas a evitar a burocracia ao entrar em cada estado federado e o volume dilatado desse combustível ao entrar particularmente em algum desses estados. Essa discussão está presente em vários tribunais atualmente, com decisões tendendo para posicionamentos favoráveis à cobrança do imposto e também para posições contrárias à tributação. O problema encontra-se na consideração da dilatação volumétrica como um fato gerador de tributo, haja vista a impossibilidade de controle desse fato pelas transportadoras, as quais, em regime de substituição tributária para frente, contribuíram previamente por toda a cadeia de tributos. Estaria de acordo com o nosso regime constitucional responsabilizar o contribuinte pela dilatação volumétrica ocorrida por variação de temperatura quando este já realizou o pagamento do tributo por aquele transporte de mercadoria em regime regulamentado pelo ordenamento jurídico? Houve novo fato gerador de imposto? Para melhor entendimento da nossa discussão é necessário prévio conhecimento de algumas referências na Legislação, como o art. 150 da CF, a LCP 87/96, os artigos 114 e 116 do CTN, os Convênios 110/07 e 61/15, o Ato COTEPE/ICMS 61/18 e o Acórdão do RE 593.849. Além disso, buscaram-se referências doutrinárias para uma melhor definição do que seria fato gerador de tributo e fato gerador do ICMS, bem como da dilatação volumétrica de combustíveis. Por fim, há de se destacar a falta de bibliografia especializada acerca do tema, trazendo o enfoque do trabalho para as decisões dos Judiciários estatais e federais brasileiros como base para que sejam comparados e compreendidos os fundamentos dos diferentes posicionamentos acerca da questão e sugerindo soluções para o impasse de acordo com o disposto na nossa Constituição.
dc.format108 f.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsopenAccess
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
dc.subjectDireito tributário
dc.subjectImposto sobre circulação de mercadorias e serviços- ICMS
dc.subject::Ciências Sociais Aplicadas
dc.titleA complementação do ICMS-ST na dilatação volumétrica dos combustíveis por variação de temperatura
dc.typebachelorThesis


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