dc.contributorBritto, Heloisa Maria Jacome de Sousa
dc.contributorBritto, Heloisa Maria Jacome de Souza
dc.contributorPassos, Jacilda Oliveira dos
dc.contributorSa, Fernanda Diniz de
dc.creatorOliveira, Rita de Cássia de Souza
dc.date2015-12-18T15:34:58Z
dc.date2021-09-20T11:20:47Z
dc.date2015-12-03
dc.identifier2011004629
dc.identifierOLIVEIRA, Rita de Cássia de Souza. O escore de risco Framingham é uma ferramenta útil e eficaz na identificação dos indivíduos com risco de desenvolver um AVE? Uma revisão de literatura. 2015. 23 f. Artigo Científico (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Santa Cruz, 2015.
dc.identifierhttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34144
dc.descriptionO Acidente Vascular Encefálico (AVE) é considerado a terceira causa de morte em vários países do mundo. A prevenção do AVE pode ser feito por meio do controle dos fatores de risco modificáveis através de tratamento e adoção de hábitos de vida saudáveis. Objetivo desse estudo foi realizar uma revisão da literatura, a fim de analisar o uso do escore de risco Framingham para identificar o risco de individuo sofrer um AVE. Para isso foi realizada uma revisão literária narrativa. O levantamento bibliográfico foi realizado entre os dias 10 de agosto a 10 de setembro de 2015, nas bases de dados online Bireme e SciELO, foram incluídos no estudo 11 artigos que abordaram o escore de risco Framingham para identificação do risco de AVE. O escore de risco Framingham avaliou o risco de o indivíduo sofrer um AVE baseando nos fatores de risco. Dentre eles o mais prevalente foi a hipertensão arterial sistêmica (100%); seguido de idade, diabetes, tabagismo, doença cariovascular (91%); hipertrofia do ventriculo esquerdo, fibrilação atrial (82%); sexo (64%). A revisão indica que o escore de Framingham é uma ferramenta útil e eficaz na identificação dos indivíduos com risco desenvolver um AVE em 10 anos através da avaliação dos fatores de risco, mas há necessidade de padronizar a ferramenta. Além disso, sugere-se que o escore seja implementado nas unidades de saúde brasileiras para previsão do risco e possíveis intervenções precoces para permitir uma efetiva prevenção primária do AVE.
dc.description2018-12-17
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisherBrasil
dc.publisherUFRN
dc.publisherFisioterapia
dc.rightsembargoedAccess
dc.subjectAcidente Vascular Encefálico
dc.subjectAtenção Primária à Saúde
dc.subjectPrevenção de doenças
dc.subjectFatores de risco
dc.titleO escore de risco Framingham é uma ferramenta útil e eficaz na identificação dos indivíduos com risco de desenvolver um AVE? Uma revisão de literatura.
dc.typebachelorThesis


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